M. FRANCISCO - UIGE —
No Uíge os doentes recorrem cada vez mais ao uso irracional de medicamentos e a medicamentos contrafeitos ou adulterados, razão pela qual aumentou o número de pessoas com intoxicações ou depressão, incluindo crianças.
“A maior parte das intoxicações acontece pela disponibilidade de medicamentos em casa”, afirmam os populares entrevistados pela VOA no Uíge.
Ana Cristina, uma das doentes entrevistadas reclama não ter recebido prescrição para comprar o medicamento de que precisa: "Deram-me apenas duas lâminas, o resto vou ter que comprar e neste momento não tenho dinheiro".
A falta de dinheiro para os medicamentos leva muitas vezes os doentes a recorrerem a meios mais baratos.
Para reverter esta situação a Direcção Provincial de Saúde no Uíge, ciente das consequências causadas pelos medicamentos contrafeitos ou adulterados está preocupada com o aumento de casos de exercício ilegal por parte de alguns agentes económicos, enfermeiros e farmacêuticos, que não reúnem os requisitos necessários.
A directora Luísa Cambuta afirma que já estão criadas as comissões de fiscalização de medicamentos.
“A questão dos medicamentos é um problema em que a inspeção de saúde e a policia económica têm estado a trabalhar. Este grupo de trabalho tem estado constantemente no terreno,” assegurou.
“A maior parte das intoxicações acontece pela disponibilidade de medicamentos em casa”, afirmam os populares entrevistados pela VOA no Uíge.
Ana Cristina, uma das doentes entrevistadas reclama não ter recebido prescrição para comprar o medicamento de que precisa: "Deram-me apenas duas lâminas, o resto vou ter que comprar e neste momento não tenho dinheiro".
A falta de dinheiro para os medicamentos leva muitas vezes os doentes a recorrerem a meios mais baratos.
Para reverter esta situação a Direcção Provincial de Saúde no Uíge, ciente das consequências causadas pelos medicamentos contrafeitos ou adulterados está preocupada com o aumento de casos de exercício ilegal por parte de alguns agentes económicos, enfermeiros e farmacêuticos, que não reúnem os requisitos necessários.
A directora Luísa Cambuta afirma que já estão criadas as comissões de fiscalização de medicamentos.
“A questão dos medicamentos é um problema em que a inspeção de saúde e a policia económica têm estado a trabalhar. Este grupo de trabalho tem estado constantemente no terreno,” assegurou.