A missão de observadores de curto prazo da Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (Cedeao), liderada por Amos Sawyer, antigo presidente interino da Libéria, chegou hoje a Bissau para acompanhar a segunda volta da eleição presidencial de domingo.
A missão é constituída por aproximadamente 120 observadores que irão cobrir todo o território nacional e inclui deputados do parlamento, magistrados do Tribunal da Cedeao e embaixadores de Estados-membros acreditados junto da organização em Abuja, capital nigeriana.
Entretanto, a União Europeia diz que poderá suspender as sanções impostas ao país após a posse do novo Governo, facto recebido com agrado pelo presidente da Comissão das Nações Unidas para a Consolidação da Paz.
António Patriota, embaixador do Brasil junto das Nações Unidas e presidente da Comissão das Nações Unidas para a Consolidação da Paz, recebeu com optimismo o anúncio da União Europeia de que poderá suspender as sanções impostas à Guiné-Bissau, impostas depois do golpe de Estado de Abril de 2012.
Enquanto isso, a campanha eleitoral prossegue no terreno com os candidatos, José Mário Vaz, apoiado pelo PAIGC, e Nuno Gomes Nabiam, independente, mas apoiado pelo PRS, a desdobrarem-se em contactos para conquistar o maior numero dos eleitores guineenses, que no próximo dia 18 vão escolher um novo presidente.
A missão é constituída por aproximadamente 120 observadores que irão cobrir todo o território nacional e inclui deputados do parlamento, magistrados do Tribunal da Cedeao e embaixadores de Estados-membros acreditados junto da organização em Abuja, capital nigeriana.
Entretanto, a União Europeia diz que poderá suspender as sanções impostas ao país após a posse do novo Governo, facto recebido com agrado pelo presidente da Comissão das Nações Unidas para a Consolidação da Paz.
António Patriota, embaixador do Brasil junto das Nações Unidas e presidente da Comissão das Nações Unidas para a Consolidação da Paz, recebeu com optimismo o anúncio da União Europeia de que poderá suspender as sanções impostas à Guiné-Bissau, impostas depois do golpe de Estado de Abril de 2012.
Enquanto isso, a campanha eleitoral prossegue no terreno com os candidatos, José Mário Vaz, apoiado pelo PAIGC, e Nuno Gomes Nabiam, independente, mas apoiado pelo PRS, a desdobrarem-se em contactos para conquistar o maior numero dos eleitores guineenses, que no próximo dia 18 vão escolher um novo presidente.