A companhia de Platina, Lonmin iniciou hoje conversações com sindicatos sul-africanos numa altura em que termina o prazo do ultimato dado ao trabalhadores grevistas ara retornarem o trabalho. Os responáveis da empresa mostram-se esperançosos que os trabalhadores regressem ao trabalho mas preveem que os níveis de produção vão manter-se baixos.
Sue Vey a porta-voz da Lonmin dá sinais de esperanças numa altura em que empresa prepara-se para negociar com os sindicatos e trabalhadores o fim a greve ilegal que paralisou a mina sul-africana de Platina e fez tremer os mercados mundiais.
Um acordo de paz assinado pela Lonmin e os sindicatos na semana passada estipulou que os trabalhadores deviam retomar os trabalhos na Segunda-feira. Mas Vey disse que esta manhã apenas pouco mais de 6 por cento deles compareceu ao trabalho. Trata-se de uma ligeira melhoria em comparação com dias anteriores, em que apenas 5 por cento dos trabalhadores tinha comparecido.
A porta-voz diz que a Comissão Sul-africana do Trabalho, e Conciliação, Mediação e Arbitragem deverá dirigir as discussões.“Estamos confiantes que tudo vai correr bem. Tivemos a mediação da CCMA hoje e todas as partes foram convidadas. E para todas as expectativas e propostas, aqueles que precisavam estar aqui, estão a participar.”
Os trabalhadores da mina de Marikana iniciaram uma greve ilegal em Agosto depois do falhanço das negociações entre o sindicato e o patronato. A 16 de Agosto os grevistas confrontaram-se com a polícia na mina que se situa a 100 quilómetros de Joanesburgo, tendo provocado a morte de 34 dos assalariados. O governo ordenou uma investigação do incidente.
Os trabalhadores estão a exigir a triplicação dos salários para cerca de 1500 dólares por mês. A paralisação afectou seriamente o mercado de platina e a produção da empresa em causa. Cerca de mil grevistas concentraram-se hoje nas proximidades das intalações da mina, sem no entanto haver registos de incidentes.
Um dos sindicatosnegou em assinar o acordo de paz, e o seu líder, Joseph Mathunjwa disse que a sua organização estava em vias de fazer uma nova proposta salarial, mas um outro sindicato rival, a União dos Trabalhadores Mineiros repetidamente tem dito que a exigencia é ambiciosa, isso enquanto a empresa Lonmin vai afirmando que os níveis dos salários são insustentáveis.
Sue Vey a porta-voz da Lonmin dá sinais de esperanças numa altura em que empresa prepara-se para negociar com os sindicatos e trabalhadores o fim a greve ilegal que paralisou a mina sul-africana de Platina e fez tremer os mercados mundiais.
Um acordo de paz assinado pela Lonmin e os sindicatos na semana passada estipulou que os trabalhadores deviam retomar os trabalhos na Segunda-feira. Mas Vey disse que esta manhã apenas pouco mais de 6 por cento deles compareceu ao trabalho. Trata-se de uma ligeira melhoria em comparação com dias anteriores, em que apenas 5 por cento dos trabalhadores tinha comparecido.
A porta-voz diz que a Comissão Sul-africana do Trabalho, e Conciliação, Mediação e Arbitragem deverá dirigir as discussões.“Estamos confiantes que tudo vai correr bem. Tivemos a mediação da CCMA hoje e todas as partes foram convidadas. E para todas as expectativas e propostas, aqueles que precisavam estar aqui, estão a participar.”
Os trabalhadores da mina de Marikana iniciaram uma greve ilegal em Agosto depois do falhanço das negociações entre o sindicato e o patronato. A 16 de Agosto os grevistas confrontaram-se com a polícia na mina que se situa a 100 quilómetros de Joanesburgo, tendo provocado a morte de 34 dos assalariados. O governo ordenou uma investigação do incidente.
Os trabalhadores estão a exigir a triplicação dos salários para cerca de 1500 dólares por mês. A paralisação afectou seriamente o mercado de platina e a produção da empresa em causa. Cerca de mil grevistas concentraram-se hoje nas proximidades das intalações da mina, sem no entanto haver registos de incidentes.
Um dos sindicatosnegou em assinar o acordo de paz, e o seu líder, Joseph Mathunjwa disse que a sua organização estava em vias de fazer uma nova proposta salarial, mas um outro sindicato rival, a União dos Trabalhadores Mineiros repetidamente tem dito que a exigencia é ambiciosa, isso enquanto a empresa Lonmin vai afirmando que os níveis dos salários são insustentáveis.