O Presidente angolano João Lourenço reduziu recentemente através de um decreto os poderes da Sonangol ao criar uma autoridade para gerir contratos e remeter a petrolífera estatal para o único papel de exploração de petróleo.
No segundo ciclo da Conferência sobre Transparência, Corrupção, Boa Governação e Cidadania”, em Luanda, especialistas frisaram a necessidade de a companhia ser mais transparente e deixar de ter os poderes que, segundo dizem, levaram à corrupção.
A PGR garante que está a fazer o seu trabalho.
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