O presidente americano, Barack Obama, está a intensificar os seus esforços para angariar apoio doméstico para uma intervenção militar na Síria.
Na sua alocução semanal pela rádio, o presidente Obama afirmou que não responder ao “ultrajante ataque” da Síria só aumentaria o risco de futuros ataques com armas químicas.
Acrescentou que a alegada utilização de armas químicas pelo governo sírio constituía “um ataque directo á dignidade humana” assim como uma ameaça à segurança nacional.
Enquanto o presidente Obama tenta angariar apoio doméstico para uma acção militar contra a Síria, o secretário de estado, John Kerry, está a pressionar os países europeus no sentido de apoiarem o esforço.
Kerry levou a cabo hoje conversações informais com os chefes das diplomacias europeias durante um encontro na Lituânia.
Na sequência da reunião, a responsável europeia dos negócios estrangeiros, Catherine Ashton, afirmou que a União Europeia pretende uma “ resposta clara e forte” ao ataque químico sem falar no entanto especificamente de intervenção militar.
Na sua alocução semanal pela rádio, o presidente Obama afirmou que não responder ao “ultrajante ataque” da Síria só aumentaria o risco de futuros ataques com armas químicas.
Acrescentou que a alegada utilização de armas químicas pelo governo sírio constituía “um ataque directo á dignidade humana” assim como uma ameaça à segurança nacional.
Enquanto o presidente Obama tenta angariar apoio doméstico para uma acção militar contra a Síria, o secretário de estado, John Kerry, está a pressionar os países europeus no sentido de apoiarem o esforço.
Kerry levou a cabo hoje conversações informais com os chefes das diplomacias europeias durante um encontro na Lituânia.
Na sequência da reunião, a responsável europeia dos negócios estrangeiros, Catherine Ashton, afirmou que a União Europeia pretende uma “ resposta clara e forte” ao ataque químico sem falar no entanto especificamente de intervenção militar.