O movimento sindical em Angola já conheceu tempos maus. Hoje não é o melhor nem o pior, mas o possível. Esta é a conclusão tirada da opinião de líderes sindicais ouvidos no Lubango.
No dia consagrado mundialmente ao trabalhador, o responsável da UNTA-Central Sindical, na Huíla, Carlos Cambundo, que tem como maior entidade empregadora o Estado considera satisfatório o movimento sindical apesar de alguns constrangimentos
“Hoje o movimento sindical vem a ganhar cada vez mais corpo cada vez mais protagonismo cada vez mais espaço e daí também conseguimos perceber que da outra parte da entidade empregadora também já registamos a consciência de abertura do ponto de vista do diálogo de concertação e até mesmo de negociações”, disse
Luís Garrido, do Sindicato dos Jornalistas na Huíla, entende que a actividade sindical é hoje melhor compreendida do que no passado recente, mas que nalguns casos é confundida com a oposição ao Governo e ainda está longe do desejado.
“Hoje a força sindical em Angola já se faz sentir, mas não ainda com aquela decisão, com aquela firmeza. Depende de nós mesmos, mais coragem dos líderes sindicais e por outro lado maior abertura nas instituições porque de uma maneira geral as empresas a nível de direcções ainda não há o respaldo ainda não há uma aproximação entre os responsáveis os empregadores e os empregados”, reiterou.
Para o Sindicato dos Professores na Huíla, apesar dos avanços registados no movimento sindical, existem factores que ainda fragilizam a força que se pretende, segundo, o secretário provincial, João Francisco.
A praça João Paulo II no Lubango acolheu o acto central do 1º de Maio com o desfile de trabalhadores filiados nos diferentes movimentos representados na província.
No dia consagrado mundialmente ao trabalhador, o responsável da UNTA-Central Sindical, na Huíla, Carlos Cambundo, que tem como maior entidade empregadora o Estado considera satisfatório o movimento sindical apesar de alguns constrangimentos
“Hoje o movimento sindical vem a ganhar cada vez mais corpo cada vez mais protagonismo cada vez mais espaço e daí também conseguimos perceber que da outra parte da entidade empregadora também já registamos a consciência de abertura do ponto de vista do diálogo de concertação e até mesmo de negociações”, disse
Luís Garrido, do Sindicato dos Jornalistas na Huíla, entende que a actividade sindical é hoje melhor compreendida do que no passado recente, mas que nalguns casos é confundida com a oposição ao Governo e ainda está longe do desejado.
“Hoje a força sindical em Angola já se faz sentir, mas não ainda com aquela decisão, com aquela firmeza. Depende de nós mesmos, mais coragem dos líderes sindicais e por outro lado maior abertura nas instituições porque de uma maneira geral as empresas a nível de direcções ainda não há o respaldo ainda não há uma aproximação entre os responsáveis os empregadores e os empregados”, reiterou.
Para o Sindicato dos Professores na Huíla, apesar dos avanços registados no movimento sindical, existem factores que ainda fragilizam a força que se pretende, segundo, o secretário provincial, João Francisco.
A praça João Paulo II no Lubango acolheu o acto central do 1º de Maio com o desfile de trabalhadores filiados nos diferentes movimentos representados na província.