Os 64 trabalhadores da Empresa Nacional de Mecanização Agrícola – Empresa Pública (MECANAGRO - E.P) em Malanje desencadearam há sete dias uma greve geral até a entidade patronal pagar os mais de sete meses de salários em atraso.
O primeiro secretário da Comissão Sindical da referida instituição pertencente a Direcção Provincial da Agricultura, Desenvolvimento Rural e Pescas, Manuel José Pinto referiu que outros dois pontos constam do caderno reivindicativo entregue a entidade patronal.
“Para além dos salários em atraso perguntamos porquê a empresa até agora não nos paga os salários a tempo e hora e pedimos também a unificação dos salários,” disse.
Pinto afirmou que estão por pagar os salários de Setembro do ano passado a Março deste ano.
“Para sustentar a família só Deus é que sabe, é difícil só nos lares já temos problemas com a famílias, com a esposa, os filhos doentes, mulheres doentes, é preciso pagar propinas na escola para os filhos, os filhos doentes estamos mesmo assim”, lamentou um dos grevistas.
Com o advento da paz, o espaçamento para a liquidação dos salários aumenta e a questão é resolvida depois da paralisação de toda actividade laboral.
“Será que com a paz que nós temos, será que na empresa não há desenvolvimento?”, questionou outro funcionário, acrescentando que “se em tempo de guerra a gente não atrasava o salário, porquê é que a paz veio para todo o mundo e atrasamos com esse salário de sete meses”.
A greve geral dos trabalhadores da Empresa Nacional de Mecanização Agrícola – Empresa Pública na província de Malanje é legal confirmou o secretário-executivo da União dos Sindicatos locais, António José.
A paralisação de toda actividade da Empresa Nacional de Mecanização Agrícola – Empresa Pública vai influenciar negativamente o programa do Governo angolano quanto à preparação de terras dos camponeses o para aumento da produção agrícola e combate à fome e redução da pobreza.
O Governador de Malanje, Norberto Fernandes dos Santos tomou conhecimento da situação e orientou o director regional da MECANAGRO a fornecer informações com maior brevidade possível.
O primeiro secretário da Comissão Sindical da referida instituição pertencente a Direcção Provincial da Agricultura, Desenvolvimento Rural e Pescas, Manuel José Pinto referiu que outros dois pontos constam do caderno reivindicativo entregue a entidade patronal.
“Para além dos salários em atraso perguntamos porquê a empresa até agora não nos paga os salários a tempo e hora e pedimos também a unificação dos salários,” disse.
Pinto afirmou que estão por pagar os salários de Setembro do ano passado a Março deste ano.
“Para sustentar a família só Deus é que sabe, é difícil só nos lares já temos problemas com a famílias, com a esposa, os filhos doentes, mulheres doentes, é preciso pagar propinas na escola para os filhos, os filhos doentes estamos mesmo assim”, lamentou um dos grevistas.
Com o advento da paz, o espaçamento para a liquidação dos salários aumenta e a questão é resolvida depois da paralisação de toda actividade laboral.
“Será que com a paz que nós temos, será que na empresa não há desenvolvimento?”, questionou outro funcionário, acrescentando que “se em tempo de guerra a gente não atrasava o salário, porquê é que a paz veio para todo o mundo e atrasamos com esse salário de sete meses”.
A greve geral dos trabalhadores da Empresa Nacional de Mecanização Agrícola – Empresa Pública na província de Malanje é legal confirmou o secretário-executivo da União dos Sindicatos locais, António José.
A paralisação de toda actividade da Empresa Nacional de Mecanização Agrícola – Empresa Pública vai influenciar negativamente o programa do Governo angolano quanto à preparação de terras dos camponeses o para aumento da produção agrícola e combate à fome e redução da pobreza.
O Governador de Malanje, Norberto Fernandes dos Santos tomou conhecimento da situação e orientou o director regional da MECANAGRO a fornecer informações com maior brevidade possível.