É um dado novo no processo de exploração de petróleo da zona conjunta entre São Tomé e Príncipe e a Nigéria. O bloco 1 possui uma reserva de 100 milhões de barris de petróleo para ser explorado em 15 anos.
A garantia foi dada por Arzemiro dos Prazeres, representante da autoridade conjunta São Tomé e Príncipe/Nigéria durante um encontro com operadores económicos francófonos. Uma descoberta que no entanto não satisfaz a empresa francesa Total que decidiu abandonar o processo depois de alguns anos de pesquisa enquanto operadora do referido bloco.
Perante o desinteresse da Total pelo bloco 1 o representante da autoridade conjunta acredita que outras empresas poderão manifestar interesse pela quantidade e qualidade de petróleo existente no referido bloco.
Quanto ao processo de exploração na zona económica exclusiva de São Tomé e Príncipe os operadores económicos francófonos ouviram explicações de Cristina Dias, directora administrativa da Agencia Nacional de Petróleo sobre os contractos de partilha de produção assinados com algumas empresas. Cristina Dias fez saber que apesar da assinatura desses contractos o processo na zona económica exclusiva ainda está bastante atrasado.
Ainda assim o grupo económico francófono que apoia os empresários que procuram oportunidades de negócio em São Tomé e Príncipe mantém algum optimismo no processo de exploração do ouro negro no país, mas enquanto não chega o petróleo aconselha os investidores a explorarem outras áreas como o turismo e a agricultura. Alguns técnicos Santomenses presentes no encontro chegaram a conclusão que o sonho do petróleo está cada vez mais distante.
A garantia foi dada por Arzemiro dos Prazeres, representante da autoridade conjunta São Tomé e Príncipe/Nigéria durante um encontro com operadores económicos francófonos. Uma descoberta que no entanto não satisfaz a empresa francesa Total que decidiu abandonar o processo depois de alguns anos de pesquisa enquanto operadora do referido bloco.
Perante o desinteresse da Total pelo bloco 1 o representante da autoridade conjunta acredita que outras empresas poderão manifestar interesse pela quantidade e qualidade de petróleo existente no referido bloco.
Quanto ao processo de exploração na zona económica exclusiva de São Tomé e Príncipe os operadores económicos francófonos ouviram explicações de Cristina Dias, directora administrativa da Agencia Nacional de Petróleo sobre os contractos de partilha de produção assinados com algumas empresas. Cristina Dias fez saber que apesar da assinatura desses contractos o processo na zona económica exclusiva ainda está bastante atrasado.
Ainda assim o grupo económico francófono que apoia os empresários que procuram oportunidades de negócio em São Tomé e Príncipe mantém algum optimismo no processo de exploração do ouro negro no país, mas enquanto não chega o petróleo aconselha os investidores a explorarem outras áreas como o turismo e a agricultura. Alguns técnicos Santomenses presentes no encontro chegaram a conclusão que o sonho do petróleo está cada vez mais distante.