O clima de tensão que se vive entre a Tanzânia e o Malawi sobre o Lago Niassa poderá ser desanuviado em Maputo, durante a cimeira dos chefes de estado e de governo da SADC, Comunidade de Desenvolvimento da África Austral.
O assunto já está na agenda da cimeira dos líderes regionais. Mas é a primeira vez que a disputa do Lago Niassa, partilhado por Tanzânia, Malawi e Moçambique vai ser abordada.
Os dois países nunca antes apresentaram a questão para mediação e partiram logo para ameaças de guerra que assustaram as populações dos dois países, sobretudo do Malawi.
A Presidente do Malawi, Joyce Banda, vai participar pela primeira vez numa cimeira dos líderes da região desde que assumiu o poder na sequência da morte do Presidente Bingu Wa Mutharika no primeiro semestre deste ano.
A Tanzânia reivindica metade do Lago Niassa, mas o Malawi alega que quase todo o Lago é seu, excepto a parte que pertence a Moçambique.
A Comunidade de Desenvolvimento da África Austral, SADC, na voz do seu Secretário Executivo, Tomás Salomão, defende a solução negocial entre os dois países.
A disputa do Lago foi despoletada pela pesquisa de gás natural e petróleo encomenda pelo Malawi a uma empresa britânica.
A Tanzânia exige a paralisação imediata da pesquisa, mas o Malawi diz que os trabalhos decorrem nas suas águas territoriais. Ao que tudo indica o assunto será resolvido esta semana em Maputo.
O assunto já está na agenda da cimeira dos líderes regionais. Mas é a primeira vez que a disputa do Lago Niassa, partilhado por Tanzânia, Malawi e Moçambique vai ser abordada.
Os dois países nunca antes apresentaram a questão para mediação e partiram logo para ameaças de guerra que assustaram as populações dos dois países, sobretudo do Malawi.
A Presidente do Malawi, Joyce Banda, vai participar pela primeira vez numa cimeira dos líderes da região desde que assumiu o poder na sequência da morte do Presidente Bingu Wa Mutharika no primeiro semestre deste ano.
A Tanzânia reivindica metade do Lago Niassa, mas o Malawi alega que quase todo o Lago é seu, excepto a parte que pertence a Moçambique.
A Comunidade de Desenvolvimento da África Austral, SADC, na voz do seu Secretário Executivo, Tomás Salomão, defende a solução negocial entre os dois países.
A disputa do Lago foi despoletada pela pesquisa de gás natural e petróleo encomenda pelo Malawi a uma empresa britânica.
A Tanzânia exige a paralisação imediata da pesquisa, mas o Malawi diz que os trabalhos decorrem nas suas águas territoriais. Ao que tudo indica o assunto será resolvido esta semana em Maputo.