A diretora da Polícia Judiciária de São Tomé e Príncipe disse que vai continuar a investigar o caso de drogas, apesar de ter sido constituída arguida no mesmo pelo Ministerio Publico.
Maribel Rocha disse que não se vai deixar abalar e argumentou que “é competência da polícia judiciária a investigação de todos os crimes cuja a moldura penal é superior a três anos de prisão”.
Por outro lado, Maribel acusa o Ministério Público de lhe ter constituído arguida no caso do desaparecimento de drogas sem ter em conta os procedimentos legais.
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