MAPUTO —
O líder da Renamo, Afonso Dhlakama, acaba de anunciar o rompimento das conversações que o seu partido vinha mantendo com o governo, desde o início de Dezembro passado, para o estabelecimento de nova ordem política no país.
Depois de duas rondas negociais, Dhlakama anunciou em entrevista ao canal de televisão privado STV, o fim das negociações, cuja próxima ronda estava agendada para o dia 24 deste mês, e condiciona voltar a mesa negocial, ao envolvimento da Comunidade para o Desenvolvimento da África Austral (SADC) e de entidades ligadas as Nações Unidas.
Dhkama considera que as equipas que vinham negociando os diversos pontos em reivindicação, nomeadamente, a despartidarização da função pública, a lei eleitoral e os Acordos Gerais da Paz, de entre outras questões, já deu mostras de estar votado a fracassos.
O líder da Renamo reiterou as suas ameaças de vir a dividir o país, a partir do rio Save, que é o limite do extremo sul com as regiões centro e norte, como último recurso áquilo que chama de intransigência da Frelimo.
Depois de duas rondas negociais, Dhlakama anunciou em entrevista ao canal de televisão privado STV, o fim das negociações, cuja próxima ronda estava agendada para o dia 24 deste mês, e condiciona voltar a mesa negocial, ao envolvimento da Comunidade para o Desenvolvimento da África Austral (SADC) e de entidades ligadas as Nações Unidas.
Dhkama considera que as equipas que vinham negociando os diversos pontos em reivindicação, nomeadamente, a despartidarização da função pública, a lei eleitoral e os Acordos Gerais da Paz, de entre outras questões, já deu mostras de estar votado a fracassos.
O líder da Renamo reiterou as suas ameaças de vir a dividir o país, a partir do rio Save, que é o limite do extremo sul com as regiões centro e norte, como último recurso áquilo que chama de intransigência da Frelimo.