O Conselho Nacional da Renamo está reunido na Beira para analisar a situação política do país, escolher o candidato às eleições presidenciais de Outubro e definir o manifesto eleitoral e o sistema de escolha dos candidatos.
O partido, no entanto, está preocupado com o cerco militar montado pelo Governo à área onde se encontra o presidente da Renamo Afonso Dlakhama que não pode fazer campanha, o que pode colocar em risco a participação do partido nas eleições.
Os conselheiros da Renamo estão divididos quanto ao rumo que o partido deve assumir nos próximos tempos em virtude da actual crise política e militar em Moçambique.
O porta-voz da Renamo António Muchanga disse à Voz da América há momentos que há conselheiros que defendem o regresso à guerra enquanto outros procuram saídas mais pacíficas.
Além da definição do manifesta eleitoral e do sistema para a escolha dos candidatos às eleições de Outubro, o Conselho Nacional da Renamo vai escolher o candidato presidencial do partido.
Até agora, nenhum dirigente apresentou a sua candidatura, nem o próprio Dlakhama, que é o escolhido da Comissão Política.
Entretanto, frente ao impasse actual, Muchanga diz-se preocupado com o facto do presidente do partido não poder fazer campanha.
O porta-voz da Renamo reagiu também ao convite feito pelo Presidente da República Armando Guebuza para que Dlakhama volte e se junte à família, dizendo que "o presidente está a deitar areia nos olhos do povo moçambique porque de paz não entende nada".
António Muchanga acusa ainda o Governo de estar a preparar um ataque aéreo à zona onde se encontra escondido Afonso Dlakhama, depois de ter enviado o comandante da Força Aérea, um general proveniente da Renamo, para um estágio de seis meses para a Itália.
Refira-se que Afonso Dlakhama falará amanhã por vídeo-conferência num comício no bairro da Munhava, na Beira, em que serão apresentados os resultados da reunião do Conselho Nacional que termina nesta terça-feira.
O partido, no entanto, está preocupado com o cerco militar montado pelo Governo à área onde se encontra o presidente da Renamo Afonso Dlakhama que não pode fazer campanha, o que pode colocar em risco a participação do partido nas eleições.
Os conselheiros da Renamo estão divididos quanto ao rumo que o partido deve assumir nos próximos tempos em virtude da actual crise política e militar em Moçambique.
O porta-voz da Renamo António Muchanga disse à Voz da América há momentos que há conselheiros que defendem o regresso à guerra enquanto outros procuram saídas mais pacíficas.
Além da definição do manifesta eleitoral e do sistema para a escolha dos candidatos às eleições de Outubro, o Conselho Nacional da Renamo vai escolher o candidato presidencial do partido.
Até agora, nenhum dirigente apresentou a sua candidatura, nem o próprio Dlakhama, que é o escolhido da Comissão Política.
Entretanto, frente ao impasse actual, Muchanga diz-se preocupado com o facto do presidente do partido não poder fazer campanha.
O porta-voz da Renamo reagiu também ao convite feito pelo Presidente da República Armando Guebuza para que Dlakhama volte e se junte à família, dizendo que "o presidente está a deitar areia nos olhos do povo moçambique porque de paz não entende nada".
António Muchanga acusa ainda o Governo de estar a preparar um ataque aéreo à zona onde se encontra escondido Afonso Dlakhama, depois de ter enviado o comandante da Força Aérea, um general proveniente da Renamo, para um estágio de seis meses para a Itália.
Refira-se que Afonso Dlakhama falará amanhã por vídeo-conferência num comício no bairro da Munhava, na Beira, em que serão apresentados os resultados da reunião do Conselho Nacional que termina nesta terça-feira.