Especialistas afirmam que o crescimento económico em África deverá crescer 4,8 por cento em 2013 e ultrapassar os 5 por cento em 2014.
O Relatório de Perspectivas Económicas Africanas do Banco Africano de Desenvolvimento e seus parceiros, projecta que o crescimento do produto interno bruto - as matérias-primas e serviços – vai crescer na ordem dos 5.3 por cento em 2014.
Africa Central e Ocidental são as regiões de maiores crescimentos, devido principalmente a sua produção de matérias-primas.
Anthony Simpasa do BAD saúda o crescimento mas adianta que os desafios persistem.
“Precisamos de ter em consideração alguns factores que podem fazer recuar esse crescimento. Alguns deles têm a ver com as intervenções, políticas, crises e quedas de preços de matérias-primas nos próximos anos se a presente situação continuar. Alguns são também de carácter doméstico, em que os países precisam de ter em atenção as boas políticas de gestão ambiental, judicial e dos recursos naturais, no âmbito dessa transformação estrutural.”
Apesar de sua revolução de 2011, a Líbia é país com maior crescimento económico, isso com base na estabilidade resultante do período pós-revolução e que favoreceu uma rápida recuperação.
As exportações de mercadorias e produtos agrícolas estão na base desse crescimento económico. Mas o continente enfrenta ricos de quedas de preços, baixos rendimentos do sector do turismo e incertezas políticas e de atrasos de reformas políticas.
Eugene Owusu do PNUD disse também ser importante para os países africanos que haja uma distribuição da riqueza para reduzir os níveis da pobreza e reforçar o desenvolvimento.
“Perante a dimensão do desafio de desenvolvimento que enfrenta o continente, é absolutamente importante que África aprofunde as reformas estruturais. O que é importante, são Estados capazes, lideranças efectivas e governos prudentes a todos os níveis.”
O grupo de países africanos de fraco crescimento inclui os Estados frágeis como o Egipto e a Guiné-Equatorial. Mas a África do Sul também se encontra nessa lista. O seu principal parceiro é a União Europeia e as exportações caíram devido a crise económica na Europa.
O Relatório de Perspectivas Económicas Africanas do Banco Africano de Desenvolvimento e seus parceiros, projecta que o crescimento do produto interno bruto - as matérias-primas e serviços – vai crescer na ordem dos 5.3 por cento em 2014.
Africa Central e Ocidental são as regiões de maiores crescimentos, devido principalmente a sua produção de matérias-primas.
Anthony Simpasa do BAD saúda o crescimento mas adianta que os desafios persistem.
“Precisamos de ter em consideração alguns factores que podem fazer recuar esse crescimento. Alguns deles têm a ver com as intervenções, políticas, crises e quedas de preços de matérias-primas nos próximos anos se a presente situação continuar. Alguns são também de carácter doméstico, em que os países precisam de ter em atenção as boas políticas de gestão ambiental, judicial e dos recursos naturais, no âmbito dessa transformação estrutural.”
Apesar de sua revolução de 2011, a Líbia é país com maior crescimento económico, isso com base na estabilidade resultante do período pós-revolução e que favoreceu uma rápida recuperação.
As exportações de mercadorias e produtos agrícolas estão na base desse crescimento económico. Mas o continente enfrenta ricos de quedas de preços, baixos rendimentos do sector do turismo e incertezas políticas e de atrasos de reformas políticas.
Eugene Owusu do PNUD disse também ser importante para os países africanos que haja uma distribuição da riqueza para reduzir os níveis da pobreza e reforçar o desenvolvimento.
“Perante a dimensão do desafio de desenvolvimento que enfrenta o continente, é absolutamente importante que África aprofunde as reformas estruturais. O que é importante, são Estados capazes, lideranças efectivas e governos prudentes a todos os níveis.”
O grupo de países africanos de fraco crescimento inclui os Estados frágeis como o Egipto e a Guiné-Equatorial. Mas a África do Sul também se encontra nessa lista. O seu principal parceiro é a União Europeia e as exportações caíram devido a crise económica na Europa.