O director da Cadeia Central de Luanda foi suspenso e poderá ser alvo de um processo criminal na sequência da divulgação de um vídeo com o espancamento de reclusos que chocou Angola.
Outros 15 efectivos do Ministério do Interior foram também suspensos e fazem também face a um processo criminal.
O ministério disse ter enviado uma cópia do Processo de Inquérito à Procuradoria-Geral da República, para "o devido procedimento criminal".
"A direcção do Ministério do Interior exprime a sua indignação pelos actos praticados por estes funcionários e, desta forma, garante continuar a envidar esforços, no sentido de aprimorar os mecanismos internos de controlo e fiscalização, a fim de inibir comportamentos semelhantes", diz o documento.
A medida de suspensão resultou do inquérito anunciado no passado dia 26 de agosto e relacionado com a divulgação, dois dias antes, nas redes sociais, de um vídeo em que efectivos dos Serviços Prisionais, Serviço de Protecção Civil e bombeiros e agentes da polícia surgem a espancar, com bastões e aos murros e pontapés, detidos da Cadeia Central de Luanda.
O Ministério do Interior conclui apelando a todos os cidadãos que denunciem outros "actos similares" que envolvam trabalhadores daquele Ministério.
Este caso é semelhante a um outro ocorrido em Setembro de 2012, igualmente denunciado nas redes sociais, através de imagens que retratavam a agressão de reclusos por efectivos prisionais, no Estabelecimento Prisional de Viana, também em Luanda.
Neste caso oo diretor nacional dos Serviços Prisionais coube a pena disciplinar de repreensão registada, enquanto o diretor daquele estabelecimento prisional e o seu adjunto para a área operativa foram exonerados.
Outros 15 efectivos do Ministério do Interior foram também suspensos e fazem também face a um processo criminal.
O ministério disse ter enviado uma cópia do Processo de Inquérito à Procuradoria-Geral da República, para "o devido procedimento criminal".
"A direcção do Ministério do Interior exprime a sua indignação pelos actos praticados por estes funcionários e, desta forma, garante continuar a envidar esforços, no sentido de aprimorar os mecanismos internos de controlo e fiscalização, a fim de inibir comportamentos semelhantes", diz o documento.
A medida de suspensão resultou do inquérito anunciado no passado dia 26 de agosto e relacionado com a divulgação, dois dias antes, nas redes sociais, de um vídeo em que efectivos dos Serviços Prisionais, Serviço de Protecção Civil e bombeiros e agentes da polícia surgem a espancar, com bastões e aos murros e pontapés, detidos da Cadeia Central de Luanda.
O Ministério do Interior conclui apelando a todos os cidadãos que denunciem outros "actos similares" que envolvam trabalhadores daquele Ministério.
Este caso é semelhante a um outro ocorrido em Setembro de 2012, igualmente denunciado nas redes sociais, através de imagens que retratavam a agressão de reclusos por efectivos prisionais, no Estabelecimento Prisional de Viana, também em Luanda.
Neste caso oo diretor nacional dos Serviços Prisionais coube a pena disciplinar de repreensão registada, enquanto o diretor daquele estabelecimento prisional e o seu adjunto para a área operativa foram exonerados.