A Quantum Global, do suíço-angolano Jean-Claude Bastos de Morais, acusou hoje a administração do Fundo Soberano de Angola (FSDEA) de estar a destruir o valor dos seus próprios investimentos com os processos legais em curso.
O comunicado surge no meio de investigações a serem efectuadas nas Maurícias e em Inglaterra onde contas bancárias relacionadas com aquela companhia foram congeladas.
A Quantum Global disse que gere três mil milhões de dólares em sete fundos de capitais privados baseados nas ilhas Maurícias e que todos os investimentos e pagamentos foram auditados de acordo com as normais internacionais.
A companhia disse que forneceu sempre ao fundo sobreano de angolano relatórios sobre os investimentos e declarações auditadas.
Para a Global Quantum as empresas que beneficiaram do Fundo de Capital privado “estão a fornecer empregos e prosperidade para as comunidades em Angola e em África de modo geral, ao mesmo tempo a fornecer ao Fundo Soberano de Angola retornos sustentáveis a longo prazo”.
“Ao continuar a recorrer aos procedimentos legais nas ilhas Maurícias e no Reino Unido o Fundo Soberano de Angola está a destruir o valor dos seus próprios investimentos
… o que irá resultar em prejuízos financeiros para o portfolio do fundo e para o povo angolano”,, diz o comunicado que acrescenta que c companhia vai continuar a defender a sua reputação através de acções jurídicas nas Maurícias e no Reino Unido.
Contudo disse “esperar resolver esta disputa contractual de maneira profissional”.