O ensino geral na Huíla está em greve por tempo indeterminado a partir desta segunda-feira.
É a terceira paralisação no sector no espaço de dois anos. As razões são as mesmas: actualização da carreira docente de mais de cinco mil professores, pagamento de subsídios de 2001 e a implementação da tabela de direcção e chefia.
Numa ronda efectuada esta manhã foi possível constatar um cenário de greve em todas escolas sem alunos e com professores do lado de fora e os panfletos com dizeres: "Estamos em greve".
O secretário provincial do sindicato de professores na Huíla João Francisco numa primeira apreciação à greve mostra-se satisfeito pelo nível de adesão.
“Nessa altura temos apenas alguns dados a nível do município do Lubango, apesar de que o município do Lubango é o centro e naquilo que o centro nos pode mostrar deu-nos a entender que a greve está sendo bem aceite”, disse.
O problema com a entidade patronal arrasta-se desde 2011. João Francisco revela que até aqui o Governo tem falhado com as promessas que faz.
“Três problemas fundamentais que o Governo dessa província assumiu o compromisso de resolver: primeiro em 120 dias falhou, depois em seis meses falhou e depois os professores deram um abono de mais 40 dias e também falhou”, disse.
A proposta apresentada pelo Governo no último encontro de negociações não agradou os professores.
“Para nós responder positivamente só se eventualmente o Governo resolver o problema das actualizações na sua totalidade ou pagar a dívida na sua totalidade e depois complementar com o processo de direcção e chefia; significa que um desses assuntos pode acautelar o problema mas metade de um desses assuntos não resolve o problema”, concluiu o sindicalista.
Em comunicado lacónico lido na emissora oficial da rádio local, o Governo apela aos pais e encarregados de educação a manterem a calma e garante esforços tendentes a ultrapassar o problema.
É a terceira paralisação no sector no espaço de dois anos. As razões são as mesmas: actualização da carreira docente de mais de cinco mil professores, pagamento de subsídios de 2001 e a implementação da tabela de direcção e chefia.
Numa ronda efectuada esta manhã foi possível constatar um cenário de greve em todas escolas sem alunos e com professores do lado de fora e os panfletos com dizeres: "Estamos em greve".
O secretário provincial do sindicato de professores na Huíla João Francisco numa primeira apreciação à greve mostra-se satisfeito pelo nível de adesão.
“Nessa altura temos apenas alguns dados a nível do município do Lubango, apesar de que o município do Lubango é o centro e naquilo que o centro nos pode mostrar deu-nos a entender que a greve está sendo bem aceite”, disse.
O problema com a entidade patronal arrasta-se desde 2011. João Francisco revela que até aqui o Governo tem falhado com as promessas que faz.
“Três problemas fundamentais que o Governo dessa província assumiu o compromisso de resolver: primeiro em 120 dias falhou, depois em seis meses falhou e depois os professores deram um abono de mais 40 dias e também falhou”, disse.
A proposta apresentada pelo Governo no último encontro de negociações não agradou os professores.
“Para nós responder positivamente só se eventualmente o Governo resolver o problema das actualizações na sua totalidade ou pagar a dívida na sua totalidade e depois complementar com o processo de direcção e chefia; significa que um desses assuntos pode acautelar o problema mas metade de um desses assuntos não resolve o problema”, concluiu o sindicalista.
Em comunicado lacónico lido na emissora oficial da rádio local, o Governo apela aos pais e encarregados de educação a manterem a calma e garante esforços tendentes a ultrapassar o problema.