Volta a pairar o clima de greve no ensino geral na província da Huíla.
A falta das autoridades em actualizarem a carreira docente de mais de cinco mil professores pode a qualquer altura fazer despoletar uma nova paralisação depois de pela mesma razão terem ocorrido duas em 2013.
Para o professor António Francisco Manuel o arrastar do processo denota falta de sensibilidade da entidade patronal.
“Há uma grande insensibilidade porque o primeiro caderno reivindicativo entrou exactamente no mês de Outubro do ano passado, em 2013, e até hoje não foram dados passos nenhuns no sentido da resolução dos problemas constantes no caderno reivindicativo,” disse.
A professora Esmeralda Vipanda é mais céptica. Duvida que a exigência contida no caderno reivindicativo tenha solução em breve e diz mesmo já não acreditar nas autoridades.
“Já não acredito no governo que temos. Perdi as esperanças todas, perdi porque há um ditado que diz que a esperança é a última a morrer, mas neste momento eu morri antes da esperança,” disse.
Osvaldo Congo do sindicato de professores no Lubango aponta o incumprimento do governo que prometera até ao primeiro trimestre de 2014 resolver a questão maior: a actualização da carreira docente.
“ Até aqui o governo provincial havia prometido que iria actualizar as categorias até ao primeiro trimestre deste ano e passado o primeiro trimestre o governo não o fez,” acrescentou
A Voz da América sabe que o dia 2 de Junho é a data apontada para uma nova paralisação no ensino geral na Huíla.
A pausa pedagógica que se vai observar a partir desta sexta-feira 25 de Abril a somar a paragem prevista para o mês de Maio devido ao censo geral da população e habitação (que vai envolver muitos professores como agentes censitários) empurram a possível greve para o mês de Junho.
Sobre o assunto o governo local fecha-se a fazer qualquer comentário.
A falta das autoridades em actualizarem a carreira docente de mais de cinco mil professores pode a qualquer altura fazer despoletar uma nova paralisação depois de pela mesma razão terem ocorrido duas em 2013.
Para o professor António Francisco Manuel o arrastar do processo denota falta de sensibilidade da entidade patronal.
“Há uma grande insensibilidade porque o primeiro caderno reivindicativo entrou exactamente no mês de Outubro do ano passado, em 2013, e até hoje não foram dados passos nenhuns no sentido da resolução dos problemas constantes no caderno reivindicativo,” disse.
A professora Esmeralda Vipanda é mais céptica. Duvida que a exigência contida no caderno reivindicativo tenha solução em breve e diz mesmo já não acreditar nas autoridades.
“Já não acredito no governo que temos. Perdi as esperanças todas, perdi porque há um ditado que diz que a esperança é a última a morrer, mas neste momento eu morri antes da esperança,” disse.
Osvaldo Congo do sindicato de professores no Lubango aponta o incumprimento do governo que prometera até ao primeiro trimestre de 2014 resolver a questão maior: a actualização da carreira docente.
“ Até aqui o governo provincial havia prometido que iria actualizar as categorias até ao primeiro trimestre deste ano e passado o primeiro trimestre o governo não o fez,” acrescentou
A Voz da América sabe que o dia 2 de Junho é a data apontada para uma nova paralisação no ensino geral na Huíla.
A pausa pedagógica que se vai observar a partir desta sexta-feira 25 de Abril a somar a paragem prevista para o mês de Maio devido ao censo geral da população e habitação (que vai envolver muitos professores como agentes censitários) empurram a possível greve para o mês de Junho.
Sobre o assunto o governo local fecha-se a fazer qualquer comentário.