WASHINGTON —
O papa Bento XVI anunciou a resignação do Papado, tornando-se no primeiro Papa em quase 600 anos a resignar do cargo.
O papa, de 85 anos de idade, anunciou a decisão, em Latim, durante um encontro com os cardeais, indicando que se sentia sem forças para desempenhar o cargo.
“Convoquei este consistório, não apenas para três canonizações, bem como para vos comunicar uma decisão de grande importação para a vida da Igreja” referiu Bento XVI o qual indicou que a sua saída acontecer a 28 de Fevereiro.
O porta-voz do Vaticano, o padre Federico Lombardi, afirmou que o anuncio constitui uma surpresa para os responsáveis do Vaticano.
Após aquela data será convocado um conclave de cardeais para eleger um novo pontífice.
A partir das 20 horas (hora de Roma) do próximo dia 28 de Fevereiro, a Igreja Católica fica em estado de "Sé Vacante", período que começa com a renúncia do Papa e durante o qual é feita a convocação do Conclave e a eleição do seu sucessor.
Até que seja conhecido o nome do futuro Papa, a direcção da Igreja Católica fica sob a responsabilidade do Colégio Cardinalício ou Colégio dos Cardeais.
Reagindo ao anúncio da resignação o padre Grant Emmanuel, secretário-geral da Conferencia Episcopal do Sul de África, afirmou existir já no final do ano passado a indicação de que o Papa se encontrava doente.
A notícia da resignação do papa surpreendeu o sul do continente africano.
Na África do Sul, o arcebispo William Slattery, arcebispo de Pretória, afirmou que a notícia o apanhou de surpresa, sublinhando que os 170 milhões de católicos do continente vão recordar-se do papa.
Dezoito dos 120 cardeais que vão escolher o próximo papa são africanos e o arcebispo considera que vão ter oportunidade de escolher o candidato que desejam.
A América do Sul, com cerca de 400 milhões de Católicos, pode vir a escolher um candidato, tal como pode a Ásia, continente onde a Igreja Católica conhece um crescimento rápido.
O arcebispo William Slattery frisa que tudo decorrera de forma aberta, “iremos rezar, e pedir a orientação do espírito de Deus”.
O papa, de 85 anos de idade, anunciou a decisão, em Latim, durante um encontro com os cardeais, indicando que se sentia sem forças para desempenhar o cargo.
“Convoquei este consistório, não apenas para três canonizações, bem como para vos comunicar uma decisão de grande importação para a vida da Igreja” referiu Bento XVI o qual indicou que a sua saída acontecer a 28 de Fevereiro.
O porta-voz do Vaticano, o padre Federico Lombardi, afirmou que o anuncio constitui uma surpresa para os responsáveis do Vaticano.
Após aquela data será convocado um conclave de cardeais para eleger um novo pontífice.
A partir das 20 horas (hora de Roma) do próximo dia 28 de Fevereiro, a Igreja Católica fica em estado de "Sé Vacante", período que começa com a renúncia do Papa e durante o qual é feita a convocação do Conclave e a eleição do seu sucessor.
Até que seja conhecido o nome do futuro Papa, a direcção da Igreja Católica fica sob a responsabilidade do Colégio Cardinalício ou Colégio dos Cardeais.
Reagindo ao anúncio da resignação o padre Grant Emmanuel, secretário-geral da Conferencia Episcopal do Sul de África, afirmou existir já no final do ano passado a indicação de que o Papa se encontrava doente.
A notícia da resignação do papa surpreendeu o sul do continente africano.
Na África do Sul, o arcebispo William Slattery, arcebispo de Pretória, afirmou que a notícia o apanhou de surpresa, sublinhando que os 170 milhões de católicos do continente vão recordar-se do papa.
Dezoito dos 120 cardeais que vão escolher o próximo papa são africanos e o arcebispo considera que vão ter oportunidade de escolher o candidato que desejam.
A América do Sul, com cerca de 400 milhões de Católicos, pode vir a escolher um candidato, tal como pode a Ásia, continente onde a Igreja Católica conhece um crescimento rápido.
O arcebispo William Slattery frisa que tudo decorrera de forma aberta, “iremos rezar, e pedir a orientação do espírito de Deus”.