O jornal moçambicano Media Fax noticiou na passada terça-feira que a confirmação das detenções foi dada pelo porta-voz da polícia moçambicana João Machava, e cito: "A única coisa que posso avançar sobre este assunto é que o grupo continua detido em Maputo, aguardando pelos procedimentos legais para serem levados de volta ao local do crime”, fim de citação.
O jornal adiantou ainda que Machava confirmou que o tenente-coronel do exército ruandês Francis Gakwerere estava entre o grupo.
O assunto foi notícia noutros meios de informação de Moçambique e estrangeiros.
Em entrevista hoje à Voz da América, João Machava é categórico ao dizer que a notícia é falsa.
"Temos presos por droga e emigração ilegal, mas ninguém relacionado com esse assssinato de que falar", garantiu Machava.
O porta-voz do Comando Geral da Polícia de Moçambique revela também a origem da notícia.
Patrick Karegeya foi encontrado morto num hotel em Joanesburgo no passado dia 2 de Janeiro,
Foi director-geral dos serviços secretos das forças de defesa do Ruanda durante 10 anos, entre 1994 e 2004, tendo sido destituído da sua patente de coronel na sequência de desinteligências com o presidente Paul Kagamé.
A seguir refugiou-se na África do Sul.
Alegadamente próximo de Félicien Kabuga, procurado pelos Estados Unidos pelo suposto financiamento do genocídio de 800 mil pessoas, em 1994, no Ruanda, Karegeya acusou, em 2010, o actual Presidente ruandês, Paul Kagame, de ser um ditador e de estar a organizar uma vaga de assassínios políticos.
O jornal adiantou ainda que Machava confirmou que o tenente-coronel do exército ruandês Francis Gakwerere estava entre o grupo.
O assunto foi notícia noutros meios de informação de Moçambique e estrangeiros.
Em entrevista hoje à Voz da América, João Machava é categórico ao dizer que a notícia é falsa.
"Temos presos por droga e emigração ilegal, mas ninguém relacionado com esse assssinato de que falar", garantiu Machava.
O porta-voz do Comando Geral da Polícia de Moçambique revela também a origem da notícia.
Patrick Karegeya foi encontrado morto num hotel em Joanesburgo no passado dia 2 de Janeiro,
Foi director-geral dos serviços secretos das forças de defesa do Ruanda durante 10 anos, entre 1994 e 2004, tendo sido destituído da sua patente de coronel na sequência de desinteligências com o presidente Paul Kagamé.
A seguir refugiou-se na África do Sul.
Alegadamente próximo de Félicien Kabuga, procurado pelos Estados Unidos pelo suposto financiamento do genocídio de 800 mil pessoas, em 1994, no Ruanda, Karegeya acusou, em 2010, o actual Presidente ruandês, Paul Kagame, de ser um ditador e de estar a organizar uma vaga de assassínios políticos.