O Paquistão ordenou a saída do país de pessoal turco ao serviço da rede de instituições de ensino alegadamente ligada a um clérigo da oposição.
Os 500 professores em causa deverão sair até domingo e a medida foi anunciada, hoje, horas antes do início de uma visita oficial ao Paquistão do Presidente da Turquia, Tayyip Erdogan.
A rede educacional PakTurk, que tem 11 mil estudantes nas principais cidades do Paquistão, nega qualquer ligação ao clérigo Fethullah Gulen ou ao seu movimento "Hizmet" , que é contra o governo.
Erdogan acusa Gullen de ter orquestrado o falhado golpe de Estado, de Julho deste ano.