O número dois na lista eleitoral do MPLA, Manuel Vicente, acusou hoje a oposição de se recusar a ver a realidade em Angola.
Isto ao mesmo que Isaías Samakuva, líder do maior partido da oposição, a UNITA, acusava o governo de querer intimidar o eleitorado com ameaças de guerra caso as eleições não corram a seu favor.
Manuel Vicente disse em Malange que nos últimos anos o governo tem cumprido muitas das suas promessas em termos de construção de infra-estruturas e fez notar o aumento das indústrias em Malange.
“Desde que começou a campanha a oposição usa óculos escuros para não ver o que se passa á sua volta,” disse Vicente.
O líder da UNITA disse por seu turno que tinha havido grande aceitação por parte do eleitorado do programa da UNITA numa recente viagem que ele efectuou ppelas províncias da Lunda Norte, Lunda Sul e Moxico. Mas disse que havia “irregularidades” na campanha do MPLA nomeadamente através de uma tentativa de intimidar o eleitorado.
“O MPLA diz que se o povo não votar bem – e ninguém sabe o que significa votar bem – haverá guerra,” disse Samakuva que viu nisso uma tentativa de intimidação do eleitorado.
Isto ao mesmo que Isaías Samakuva, líder do maior partido da oposição, a UNITA, acusava o governo de querer intimidar o eleitorado com ameaças de guerra caso as eleições não corram a seu favor.
Manuel Vicente disse em Malange que nos últimos anos o governo tem cumprido muitas das suas promessas em termos de construção de infra-estruturas e fez notar o aumento das indústrias em Malange.
“Desde que começou a campanha a oposição usa óculos escuros para não ver o que se passa á sua volta,” disse Vicente.
O líder da UNITA disse por seu turno que tinha havido grande aceitação por parte do eleitorado do programa da UNITA numa recente viagem que ele efectuou ppelas províncias da Lunda Norte, Lunda Sul e Moxico. Mas disse que havia “irregularidades” na campanha do MPLA nomeadamente através de uma tentativa de intimidar o eleitorado.
“O MPLA diz que se o povo não votar bem – e ninguém sabe o que significa votar bem – haverá guerra,” disse Samakuva que viu nisso uma tentativa de intimidação do eleitorado.