A União Nacional Para a Independência Total de Angola (UNITA) repudia as recentes declarações do ministro dos Antigos Combatentes e Veteranos da Pátria, General Kundi Paihama, que na qualidade de membro do Bureau MPLA, assegurou que os que tentarem lutar contra o MPLA ou o seu presidente “vão ser varridos”.
Numa nota distribuída a imprensa, o maior partido na oposição diz que, as declarações proferidas no passado sábado, 4 de Agosto, na província de Benguela durante um comício eleitoral no Estádio Nacional de Ombaka, são indignas de um membro do Governo e completamente inaceitáveis num Estado Democrático de Direito.
Assim como é inaceitável apelidar o partido no Governo de “construtor” e a UNITA de “destruidora” como se de uma guerra se estivesse a falar- lê-se no documento a que Voz da América teve acesso.
A UNITA acusa Paihama de instigar e prometer violência durante a campanha eleitoral, alegando em plena época eleitoral em que o conflito é de ideias e o debate público aberto é o meio privilegiado e democrático para a expressão das divergências naturais sobre os projectos diferentes para o mesmo País.
Kundi Paihama fez referência, à revolução popular em curso na Síria, contra o regime de Bashar Al-Assad, e apelou aos militantes do seu partido para mobilizarem esforços na defesa do MPLA e do Presidente José Eduardo dos Santos.
Disse que, quem pegar em armas para lutar contra o MPLA e o seu Presidente será “varrido” – uma expressão que am Angola também significa eliminação física.
Para a UNITA estas declarações são indecorosas e impróprias para um ministro em funções que deve revelar respeito e sentido de Estado ainda que em campanha eleitoral, contribuem para o agravamento de tensões latentes e configuram actos de incitação à violência. Constituem também uma violação do Código de Conduta Eleitoral.
Apela o respeito e bom senso – o Código de Conduta Eleitoral é claro quando estabelece no artigo 2.º que diz que os agentes eleitorais devem observar “a abstenção da utilização de propaganda indecorosa e de linguagem ou da prática de acções que possam conduzir ou incitar os seus apoiantes ou os cidadãos em geral a cometerem actos de violência ou de intimidação”.
Exige à Comissão Nacional Eleitoral que tome as devidas medidas quanto a este episódio violador da lei eleitoral emanada da Assembleia Nacional. Igual actuação exige das entidades Judiciais Angolanas.
A UNITA questiona ainda o Presidente da República de Angola, José Eduardo dos Santos, – igualmente presidente do MPLA – se mantém a confiança política no seu ministro Kundi Paihama depois deste triste e grave episódio.
A UNITA espera que neste caso, como no desafio lançado para um debate público com o Presidente Isaías Samakuva, o silêncio não seja ensurdecedor e que José Eduardo dos Santos responda e tome medidas apropriadas a um Presidente da República.
Numa nota distribuída a imprensa, o maior partido na oposição diz que, as declarações proferidas no passado sábado, 4 de Agosto, na província de Benguela durante um comício eleitoral no Estádio Nacional de Ombaka, são indignas de um membro do Governo e completamente inaceitáveis num Estado Democrático de Direito.
Assim como é inaceitável apelidar o partido no Governo de “construtor” e a UNITA de “destruidora” como se de uma guerra se estivesse a falar- lê-se no documento a que Voz da América teve acesso.
A UNITA acusa Paihama de instigar e prometer violência durante a campanha eleitoral, alegando em plena época eleitoral em que o conflito é de ideias e o debate público aberto é o meio privilegiado e democrático para a expressão das divergências naturais sobre os projectos diferentes para o mesmo País.
Kundi Paihama fez referência, à revolução popular em curso na Síria, contra o regime de Bashar Al-Assad, e apelou aos militantes do seu partido para mobilizarem esforços na defesa do MPLA e do Presidente José Eduardo dos Santos.
Disse que, quem pegar em armas para lutar contra o MPLA e o seu Presidente será “varrido” – uma expressão que am Angola também significa eliminação física.
Para a UNITA estas declarações são indecorosas e impróprias para um ministro em funções que deve revelar respeito e sentido de Estado ainda que em campanha eleitoral, contribuem para o agravamento de tensões latentes e configuram actos de incitação à violência. Constituem também uma violação do Código de Conduta Eleitoral.
Apela o respeito e bom senso – o Código de Conduta Eleitoral é claro quando estabelece no artigo 2.º que diz que os agentes eleitorais devem observar “a abstenção da utilização de propaganda indecorosa e de linguagem ou da prática de acções que possam conduzir ou incitar os seus apoiantes ou os cidadãos em geral a cometerem actos de violência ou de intimidação”.
Exige à Comissão Nacional Eleitoral que tome as devidas medidas quanto a este episódio violador da lei eleitoral emanada da Assembleia Nacional. Igual actuação exige das entidades Judiciais Angolanas.
A UNITA questiona ainda o Presidente da República de Angola, José Eduardo dos Santos, – igualmente presidente do MPLA – se mantém a confiança política no seu ministro Kundi Paihama depois deste triste e grave episódio.
A UNITA espera que neste caso, como no desafio lançado para um debate público com o Presidente Isaías Samakuva, o silêncio não seja ensurdecedor e que José Eduardo dos Santos responda e tome medidas apropriadas a um Presidente da República.