Um novo relatório da Organização Mundial de Saúde sustenta que as situações de emergência oferecem a oportunidade para melhorar a vida das populações através da melhoria dos serviços de saúde mental.
O relatório hoje divulgado espera assegurar que aqueles que enfrentam emergência possam recuperar e reconstruir as suas vidas melhor do que anteriormente.
Conflitos e desastres naturais podem desencadear problemas da saúde mental. Quando tal ocorre, é necessária a ajuda psicológica, que tradicionalmente não é fornecida. As agências humanitárias ajudam as populações a recuperar, mas a OMS indica que a maior parte do apoio após uma grande emergência tende a ser de curta duração.
Mark Van Ommeren do Departamento da OMS de Saúde Mental e Abuso de Substâncias, destaca que muitas pessoas afectadas por acontecimentos catastróficos têm problemas de longo prazo e necessitam de assistência a longo prazo.
Segundo este especialista, as emergências constituem uma enorme oportunidade para reconstruir melhores sistemas de saúde, especialmente de saúde mental, o que a OMS considera não existir nos países de baixo e de médio rendimento.
“Estes sistemas destinam-se para todas as pessoas que necessitem por que tem novos problemas mentais e para aqueles que já tinham problemas mentais”.
O relatório de 110 páginas fornece informação sobre o reforço dos sistemas de saúde mental após emergências, e centra-se em dez situações, em que os países tiraram vantagem da oportunidade.
Um país citado é o Sri Lanka, após o tsunami de 2004, em que o governo criou uma nova política de saúde mental, que se alargou à maior parte do território.
Outro exemplo é o Iraque. O especialista da OMS considera ser particularmente apropriado citar o Iraque, pois o relatório foi divulgado no décimo aniversário do bombardeamento da sede das Nações Unidas em Bagdade, que matou pelo menos 22 pessoas, incluindo o Representante Especial da ONU no Iraque, Sérgio Vieira de Melo.
Outros casos positivos citados pelo relatório incluem o Afeganistão, o Burundi, a província de Aceh na Indonésia, a Jordânia, o Kosovo, a Somália, Timor Leste e a Margem Ocidental, bem como a Faixa de Gaza.
O relatório hoje divulgado espera assegurar que aqueles que enfrentam emergência possam recuperar e reconstruir as suas vidas melhor do que anteriormente.
Conflitos e desastres naturais podem desencadear problemas da saúde mental. Quando tal ocorre, é necessária a ajuda psicológica, que tradicionalmente não é fornecida. As agências humanitárias ajudam as populações a recuperar, mas a OMS indica que a maior parte do apoio após uma grande emergência tende a ser de curta duração.
Mark Van Ommeren do Departamento da OMS de Saúde Mental e Abuso de Substâncias, destaca que muitas pessoas afectadas por acontecimentos catastróficos têm problemas de longo prazo e necessitam de assistência a longo prazo.
Segundo este especialista, as emergências constituem uma enorme oportunidade para reconstruir melhores sistemas de saúde, especialmente de saúde mental, o que a OMS considera não existir nos países de baixo e de médio rendimento.
“Estes sistemas destinam-se para todas as pessoas que necessitem por que tem novos problemas mentais e para aqueles que já tinham problemas mentais”.
O relatório de 110 páginas fornece informação sobre o reforço dos sistemas de saúde mental após emergências, e centra-se em dez situações, em que os países tiraram vantagem da oportunidade.
Um país citado é o Sri Lanka, após o tsunami de 2004, em que o governo criou uma nova política de saúde mental, que se alargou à maior parte do território.
Outro exemplo é o Iraque. O especialista da OMS considera ser particularmente apropriado citar o Iraque, pois o relatório foi divulgado no décimo aniversário do bombardeamento da sede das Nações Unidas em Bagdade, que matou pelo menos 22 pessoas, incluindo o Representante Especial da ONU no Iraque, Sérgio Vieira de Melo.
Outros casos positivos citados pelo relatório incluem o Afeganistão, o Burundi, a província de Aceh na Indonésia, a Jordânia, o Kosovo, a Somália, Timor Leste e a Margem Ocidental, bem como a Faixa de Gaza.