O presidente Barack Obama concluiu a sua digressão africana, com confiança numa nova África e com ajuda de um novo modelo de desenvolvimento e assistência dos Estados Unidos.
Na Tanzânia, Obama e o antigo presidente George W. Bush renderam homenagem as vítimas do atentado bombista da al-Qaida de 1998.
Numa breve cerimónia no novo edifício da embaixada americana inaugurado em 2003, Obama e o antigo presidente George Bush depositaram uma coroa de flores em homenagem aos que morreram nos ataques terroristas de 1998 contra a embaixada americana em Dar Es Salaam.
A viagem do presidente americano centrou-se principalmente no aumento do comércio e investimento no continente, com base no novo modelo de ajuda, parceria privada com governos africanos e reformas.
Mas as ameaças de segurança que enfrentam os países africanos, e o papel dos Estados Unidos em ajudar a conter os grupos extremistas, estiveram na agenda de sua discussão no Senegal, na África do Sul e na Tanzânia.
Na África do Sul, Obama falou do que chamou de “terrorismo sem sentido que em tudo também as vezes perverte o significado do Islão – uma das maiores religiões do mundo – e ceifa vida de inocentes africanos.
O presidente americano tentou também contrapor a ideia de que os Estados Unidos estão a militarizar o seu envolvimento em África, afirmando que os africanos devem assumir as suas responsabilidades de segurança.
“Sei que há bastante conversa sobre a presença militar da América em África, Mas se olharem para o que estamos realmente a fazer… estamos a dar consistência aos esforços africanos.”
No final desta sua digressão africana, o presidente Obama visitou uma inactiva barragem em recuperação através de uma parceria Tanzânia – Estados Unidos, dando assim destaque a sua nova iniciativa que prevê duplicar a produção de electricidade em África.
Obama disse que tudo isso reflecte uma nova abordagem na combinação dos recursos públicos e privados para incentivar o progresso económico.
O presidente americano referiu também a outras novas iniciativas, desde a agricultura a educação passando pela saúde e assegurou que os Estados Unidos tencionam ser um forte parceiro de África nos próximos anos.
“Os nossos esforços vão ser no sentido de assegurar que os africanos tenham as ferramentas para oferecer uma melhor vida para as suas populações e que os Estados unidos são um parceiro nesse processo. Vai ser bom para África, vai ser bom para os Estados Unidos e o mundo.”
A viagem de cerca de uma semana do presidente Obama colocou em destaque o progresso democrático e a importância da sociedade civil e os direitos humanos no Senegal.
Na África do Sul, Obama saudou a transição democrática e o progresso na luta contra o HIV/Sida como um modelo para África, e reuniu-se com membros de família do enfermo antigo presidente Nelson Mandela e sublinhou a importância da juventude africana na construção do futuro.
Na Tanzânia no momento de sua partida de regresso à Washington, o presidente americano disse que ficou inspirado e convencido que “com uma abordagem certa África e os seus povos podem trilhar uma nova era de prosperidade.”
Na Tanzânia, Obama e o antigo presidente George W. Bush renderam homenagem as vítimas do atentado bombista da al-Qaida de 1998.
Numa breve cerimónia no novo edifício da embaixada americana inaugurado em 2003, Obama e o antigo presidente George Bush depositaram uma coroa de flores em homenagem aos que morreram nos ataques terroristas de 1998 contra a embaixada americana em Dar Es Salaam.
A viagem do presidente americano centrou-se principalmente no aumento do comércio e investimento no continente, com base no novo modelo de ajuda, parceria privada com governos africanos e reformas.
Mas as ameaças de segurança que enfrentam os países africanos, e o papel dos Estados Unidos em ajudar a conter os grupos extremistas, estiveram na agenda de sua discussão no Senegal, na África do Sul e na Tanzânia.
Na África do Sul, Obama falou do que chamou de “terrorismo sem sentido que em tudo também as vezes perverte o significado do Islão – uma das maiores religiões do mundo – e ceifa vida de inocentes africanos.
O presidente americano tentou também contrapor a ideia de que os Estados Unidos estão a militarizar o seu envolvimento em África, afirmando que os africanos devem assumir as suas responsabilidades de segurança.
“Sei que há bastante conversa sobre a presença militar da América em África, Mas se olharem para o que estamos realmente a fazer… estamos a dar consistência aos esforços africanos.”
No final desta sua digressão africana, o presidente Obama visitou uma inactiva barragem em recuperação através de uma parceria Tanzânia – Estados Unidos, dando assim destaque a sua nova iniciativa que prevê duplicar a produção de electricidade em África.
Obama disse que tudo isso reflecte uma nova abordagem na combinação dos recursos públicos e privados para incentivar o progresso económico.
O presidente americano referiu também a outras novas iniciativas, desde a agricultura a educação passando pela saúde e assegurou que os Estados Unidos tencionam ser um forte parceiro de África nos próximos anos.
“Os nossos esforços vão ser no sentido de assegurar que os africanos tenham as ferramentas para oferecer uma melhor vida para as suas populações e que os Estados unidos são um parceiro nesse processo. Vai ser bom para África, vai ser bom para os Estados Unidos e o mundo.”
A viagem de cerca de uma semana do presidente Obama colocou em destaque o progresso democrático e a importância da sociedade civil e os direitos humanos no Senegal.
Na África do Sul, Obama saudou a transição democrática e o progresso na luta contra o HIV/Sida como um modelo para África, e reuniu-se com membros de família do enfermo antigo presidente Nelson Mandela e sublinhou a importância da juventude africana na construção do futuro.
Na Tanzânia no momento de sua partida de regresso à Washington, o presidente americano disse que ficou inspirado e convencido que “com uma abordagem certa África e os seus povos podem trilhar uma nova era de prosperidade.”