O secretário-geral da NATO, Anders Fogh Rasmussen, afirmou que a sua organização vai autorizar o envio de um sistema de defesa antimíssil para a Turquia nas próximas semanas.
Prossegue entretanto a violência na Síria e aumenta a preocupação de que o governo de Damasco possa recorrer a armas químicas.
Rasmussen fez tais declarações na sequência de uma série de encontros com ministros dos negócios estrangeiros da Aliança Atlântica e também com o chefe da diplomacia russa.
Rasmussen afirmou que a NATO “demonstrará a sua determinação em contrariar quaisquer ameaças contra a fronteira sudeste da Aliança”. A região em questão é a fronteira entre a Turquia e a Síria.
A Turquia pediu a ajuda da NATO depois de bombardeamentos da força aérea síria junto à fronteira terem atingido partes do território turco.
A NATO deverá enviar baterias de defesa antimíssil “Patriot” para o sudeste da Turquia. Aquele sistema destina-se apenas a interceptar mísseis em pleno voo e não a atacar alvos no solo.
Apesar disso a Rússia manifesta sempre preocupação quando se trata de reposicionamento de mísseis da NATO, mesmo daqueles que têm características defensivas.
Rasmussen afirmou que tentou já tranquilizar o ministro russo dos negócios estrangeiros Sergei Lavrov e que continuará a fazê-lo durante a sua reunião com os ministros dos negócios estrangeiros da NATO: “ Trata-se de uma medida puramente defensiva. Não temos qualquer intenção de preparar operações ofensivas. Portanto o objectivo desta acção é garantir a defesa e a protecção eficazes da Turquia”.
Rasmussen considerou o arsenal de armas químicas da Síria como “uma questão de grande preocupação” que sublinha a urgência do envio do sistema de defesa antimíssil para a Turquia. Considerou também o uso de armas químicas como “totalmente inaceitável” acrescentando que o mesmo “suscitaria uma reacção imediata”.
Os ministros da NATO deverão igualmente debater a questão do Afeganistão. A esse respeito Rasmussen declarou que esperava que as forças de segurança afegãs estivessem totalmente preparadas para assumir a total responsabilidade pelo país até ao final de 2014 e reiterou que o papel da NATO passará a ser um papel de apoio e de treino das forças afegãs.
Prossegue entretanto a violência na Síria e aumenta a preocupação de que o governo de Damasco possa recorrer a armas químicas.
Rasmussen fez tais declarações na sequência de uma série de encontros com ministros dos negócios estrangeiros da Aliança Atlântica e também com o chefe da diplomacia russa.
Rasmussen afirmou que a NATO “demonstrará a sua determinação em contrariar quaisquer ameaças contra a fronteira sudeste da Aliança”. A região em questão é a fronteira entre a Turquia e a Síria.
A Turquia pediu a ajuda da NATO depois de bombardeamentos da força aérea síria junto à fronteira terem atingido partes do território turco.
A NATO deverá enviar baterias de defesa antimíssil “Patriot” para o sudeste da Turquia. Aquele sistema destina-se apenas a interceptar mísseis em pleno voo e não a atacar alvos no solo.
Apesar disso a Rússia manifesta sempre preocupação quando se trata de reposicionamento de mísseis da NATO, mesmo daqueles que têm características defensivas.
Rasmussen afirmou que tentou já tranquilizar o ministro russo dos negócios estrangeiros Sergei Lavrov e que continuará a fazê-lo durante a sua reunião com os ministros dos negócios estrangeiros da NATO: “ Trata-se de uma medida puramente defensiva. Não temos qualquer intenção de preparar operações ofensivas. Portanto o objectivo desta acção é garantir a defesa e a protecção eficazes da Turquia”.
Rasmussen considerou o arsenal de armas químicas da Síria como “uma questão de grande preocupação” que sublinha a urgência do envio do sistema de defesa antimíssil para a Turquia. Considerou também o uso de armas químicas como “totalmente inaceitável” acrescentando que o mesmo “suscitaria uma reacção imediata”.
Os ministros da NATO deverão igualmente debater a questão do Afeganistão. A esse respeito Rasmussen declarou que esperava que as forças de segurança afegãs estivessem totalmente preparadas para assumir a total responsabilidade pelo país até ao final de 2014 e reiterou que o papel da NATO passará a ser um papel de apoio e de treino das forças afegãs.