Os professores na provincial da Huíla poderão entrar de novo em greve se o governo central não responder ás suas reivindicações salariais.
Em Maio os professores suspenderam uma greve depois de um acordo estipulando um prazo para a solução das suas demandas.
Há promessas de resolução de algumas dessas reivindicações e 50 dias depois da suspensão da greve na educação na Huíla o sindicato dos professores (SINPROF) dá ténues sinais de satisfação com os pequenos resultados produzidos pela comissão conjunta criada com o governo local.
Segundo o SINPROF no plano teórico fruto das negociações, existe já a promessa de que os subsídios de férias do presente ano serão pagos em Dezembro contra as injustiças do passado. Há de igual modo a garantia de que os subsídios de exame começam a ser processados entre Outubro e Novembro próximos.
A abertura do governo ao diálogo e a promessa de actualização salarial a qualquer momento são vistas também como pontos positivos pelos docentes.
Apesar dos avanços, o secretário do SINPROF no Lubango e membro da comissão conjunta, Osvaldo Congo, fez saber a Voz da América que tudo não passa ainda de questões teóricas.
“ No nosso nível diremos que é um ganho quando se trata de questões práticas. Veremos quando isso se vai materializar, uma vez também que nós estamos preocupados com o tempo. Já se passam 50 dias dos 120 dias dados e até aqui não se reflecte nada nas folhas salariais, com este tempo não sei se será satisfatório a resolução de toda a reivindicação,” disse
A actualização salarial e o pagamento de alguns subsídios em atraso são frequentemente remetidos a responsabilidade do governo central.
Para o sindicalista, Osvaldo Congo, o silêncio das autoridades centrais face ao exposto inquieta os professores que alertam que um novo regresso a paralisação não está colocado de parte.
“Temos que ter um documento oficial que diz que a documentação das actualizações de categoria está no ministério x no mês tal vai se reflectir nas folhas salariais. Infelizmente não temos essa informação nem por parte do governo provincial nem por parte do governo central. Há situações que é de âmbito central e o governo central não se pronuncia, então é complicado. Nós temos que saber que o tempo está esgotar, esgotando o tempo nós vamos entrar mesmo em greve, isto tem que se saber que é uma certeza,” acrescentou
A ausência de resposta positiva do governo ao caderno reivindicativo dos professores já esteve na base de uma greve de duas semanas no passado mês de Maio. A criação de uma comissão conjunta para tentar dirimir as diferenças no prazo de cento e vinte dias suspendeu a paralisação na educação.
Em Maio os professores suspenderam uma greve depois de um acordo estipulando um prazo para a solução das suas demandas.
Há promessas de resolução de algumas dessas reivindicações e 50 dias depois da suspensão da greve na educação na Huíla o sindicato dos professores (SINPROF) dá ténues sinais de satisfação com os pequenos resultados produzidos pela comissão conjunta criada com o governo local.
Segundo o SINPROF no plano teórico fruto das negociações, existe já a promessa de que os subsídios de férias do presente ano serão pagos em Dezembro contra as injustiças do passado. Há de igual modo a garantia de que os subsídios de exame começam a ser processados entre Outubro e Novembro próximos.
A abertura do governo ao diálogo e a promessa de actualização salarial a qualquer momento são vistas também como pontos positivos pelos docentes.
Apesar dos avanços, o secretário do SINPROF no Lubango e membro da comissão conjunta, Osvaldo Congo, fez saber a Voz da América que tudo não passa ainda de questões teóricas.
“ No nosso nível diremos que é um ganho quando se trata de questões práticas. Veremos quando isso se vai materializar, uma vez também que nós estamos preocupados com o tempo. Já se passam 50 dias dos 120 dias dados e até aqui não se reflecte nada nas folhas salariais, com este tempo não sei se será satisfatório a resolução de toda a reivindicação,” disse
A actualização salarial e o pagamento de alguns subsídios em atraso são frequentemente remetidos a responsabilidade do governo central.
Para o sindicalista, Osvaldo Congo, o silêncio das autoridades centrais face ao exposto inquieta os professores que alertam que um novo regresso a paralisação não está colocado de parte.
“Temos que ter um documento oficial que diz que a documentação das actualizações de categoria está no ministério x no mês tal vai se reflectir nas folhas salariais. Infelizmente não temos essa informação nem por parte do governo provincial nem por parte do governo central. Há situações que é de âmbito central e o governo central não se pronuncia, então é complicado. Nós temos que saber que o tempo está esgotar, esgotando o tempo nós vamos entrar mesmo em greve, isto tem que se saber que é uma certeza,” acrescentou
A ausência de resposta positiva do governo ao caderno reivindicativo dos professores já esteve na base de uma greve de duas semanas no passado mês de Maio. A criação de uma comissão conjunta para tentar dirimir as diferenças no prazo de cento e vinte dias suspendeu a paralisação na educação.