Um pessoa morta, a perda de muitas cabeças de gado e uma área de aproximadamente 250 hectares de florestas perdida, constituem o balanço provisório das queimadas no distrito moçambicano do Búzi, em Sofala. A época seca está quase no fim em Moçambique, mas deixa um rasto negativo provocado pelas queimadas descontroladas.
No distrito de Búzi, uma pessoa morreu esta semana e dezenas de cabeças de gados ovino e caprino foram igualmente dizimadas.
As autoridades distritais estão na fase de contagem de custos provocadas pelas queimadas causadas por caçadores furtivos e camponeses. Os caçadores usam o fogo para encurralar animais e os camponeses para limpar os seus campos agrícolas.
O chefe dos serviços distritais de actividades económicas do Buzi é Valdemar Schuwarts.
Ele explica que “tivemos grandes áreas das queimadas, principalmente de madeiras que podiam dar grande rendimento monetário para o Estado, mas também de plantas medicinais”.
A primeira dama de Moçambique, Maria da
Luz Guebuza, que está em Sofala em visita de trabalho manifestou-se preocupada com os efeitos das queimadas descontroladas e apelou à população a seguir os ensinamentos dos gestores do Parque Nacional de Gorongosa.
“Sentimo-nos confortados com o trabalho que os gestores do Parque Nacional de Gorongosa estão a desenvolver, de ensinar e educar a comunidade para gostar e preservar o ambiente. Esta é uma boa experiência, mas é pena que não pode ser replicada para muitas zonas do nosso País”, disse ela.
Maria da Luz Guebuza é a esposa do presidente da república, Armando Guebuza, mas tem formação universitária em Biologia e como tal defende a natureza ou meio ambiente.
Entretanto, mais de duas dezenas de casas ficaram destruídas há cerca de três semanas no distrito de Matutuine, província de Maputo, devido a queimadas descontroladas.
O delegado do Instituto Nacional de Gestão de Calamidades (INGC) na província de Maputo, Rocha Nuvunga, confirmou que os ventos fortes que se registaram na altura causaram uma série de estragos na província de Maputo, sobretudo na área rural dos distritos de Matutuine e Namaacha.
No distrito de Búzi, uma pessoa morreu esta semana e dezenas de cabeças de gados ovino e caprino foram igualmente dizimadas.
As autoridades distritais estão na fase de contagem de custos provocadas pelas queimadas causadas por caçadores furtivos e camponeses. Os caçadores usam o fogo para encurralar animais e os camponeses para limpar os seus campos agrícolas.
O chefe dos serviços distritais de actividades económicas do Buzi é Valdemar Schuwarts.
Ele explica que “tivemos grandes áreas das queimadas, principalmente de madeiras que podiam dar grande rendimento monetário para o Estado, mas também de plantas medicinais”.
A primeira dama de Moçambique, Maria da
Luz Guebuza, que está em Sofala em visita de trabalho manifestou-se preocupada com os efeitos das queimadas descontroladas e apelou à população a seguir os ensinamentos dos gestores do Parque Nacional de Gorongosa.
“Sentimo-nos confortados com o trabalho que os gestores do Parque Nacional de Gorongosa estão a desenvolver, de ensinar e educar a comunidade para gostar e preservar o ambiente. Esta é uma boa experiência, mas é pena que não pode ser replicada para muitas zonas do nosso País”, disse ela.
Maria da Luz Guebuza é a esposa do presidente da república, Armando Guebuza, mas tem formação universitária em Biologia e como tal defende a natureza ou meio ambiente.
Entretanto, mais de duas dezenas de casas ficaram destruídas há cerca de três semanas no distrito de Matutuine, província de Maputo, devido a queimadas descontroladas.
O delegado do Instituto Nacional de Gestão de Calamidades (INGC) na província de Maputo, Rocha Nuvunga, confirmou que os ventos fortes que se registaram na altura causaram uma série de estragos na província de Maputo, sobretudo na área rural dos distritos de Matutuine e Namaacha.