Em Moçambique depois das chuvas ficou a destruição. Terminada a fase da emergência, o governo já contabilizou os efeitos económicos da destruição provocada pelas cheias um pouco por todo o país.
Entre estradas, pontes e outras infra-estruturas, quer de habitação, quer de fornecimento de água e electricidade, o governo já contabilizou mais de 400 milhões de dólares equivalentes aos estragos provocados por dois meses de chuvas.
No município de Chókwè e na vila do Caniçado, duas das zonas que mais sofreram, o regresso das populações está a ser marcado por problemas de fornecimento de água potável.
O governo estima em pelo menos dois milhões de dólares o valor necessário para a reposição do sistema de abastecimento destruído pelas inundações.
Juntamente com o balanço do impacto económico directo das chuvas o governo recorda toda uma onda de solidariedade recebida, e, mais do que apenas recordar, o ministro Manuel Chang deixou um gesto de agradecimento as comunidades nacionais e internacionais que responderam aos apelos.
Enquanto se projectam reparações e a normalização de parte das infra-estruturas danificadas, o governo está à procura de soluções para reduzir a cíclica vulnerabilidade da baixa do Limpopo face às calamidades naturais.
Especialistas apontam a necessidade da construção de barragens e reforço dos diques de protecção ao longo do Limpopo, em particular.
Segundo o Ministro das Finanças, estas soluções ainda levarão o seu tempo a concretizar-se devido aos elevados custos que acarretam.
Entre estradas, pontes e outras infra-estruturas, quer de habitação, quer de fornecimento de água e electricidade, o governo já contabilizou mais de 400 milhões de dólares equivalentes aos estragos provocados por dois meses de chuvas.
No município de Chókwè e na vila do Caniçado, duas das zonas que mais sofreram, o regresso das populações está a ser marcado por problemas de fornecimento de água potável.
O governo estima em pelo menos dois milhões de dólares o valor necessário para a reposição do sistema de abastecimento destruído pelas inundações.
Juntamente com o balanço do impacto económico directo das chuvas o governo recorda toda uma onda de solidariedade recebida, e, mais do que apenas recordar, o ministro Manuel Chang deixou um gesto de agradecimento as comunidades nacionais e internacionais que responderam aos apelos.
Enquanto se projectam reparações e a normalização de parte das infra-estruturas danificadas, o governo está à procura de soluções para reduzir a cíclica vulnerabilidade da baixa do Limpopo face às calamidades naturais.
Especialistas apontam a necessidade da construção de barragens e reforço dos diques de protecção ao longo do Limpopo, em particular.
Segundo o Ministro das Finanças, estas soluções ainda levarão o seu tempo a concretizar-se devido aos elevados custos que acarretam.