LUANDA —
A polícia angolana soltou manifestantes presos no fim-de-semana quando tentavam protestar pela falta de informação sobre dois activistas desaparecidos há quase um ano, Alves Kamulingue e Isaías Kassule.
A tentativa de manifestação deu-se um dia depois das Nações Unidas terem criticado Angola pelo desaparecimento de activistas em Luanda e execuções sumárias exortando as autoridades a porem fim “à impunidade das forças de segurança”.
Os familiares de Alves Kamolingue e de Isaías Cassule exprimiram-se à Voz da América sobre o apelo da organização dos Direitos Humanos das Nações Unidas e em relação a atitude da Polícia Nacional que voltou a reprimir os manifestantes quando se organizavam para exigirem os esclarecimentos sobre o alegado rapto dos dois activistas.
Mesmo depois do comunicado da organização dos Direitos Humanos das Nações Unidas, a polícia angolana reagiu com brutalidade aos manifestantes que se concentravam para exigirem o esclarecimento sobre desaparecimento dos dois activistas. Segundo Horácio Etuvi, tio de Alves Kamolingue, a atitude da corporação demonstra falta de vontade para esclarecerem o alegado rapto.
Ao mesmo tempo, disse ele, há uma clara tentativa de intimidar os familiares. Na noite do sábado ultimo a policia de Luanda disse em comunicado ter solto 12 jovens, mas a organização da manifestação falou em 18 detenções confirmando também a soltura dos mesmos.
Segundo Mariano Sebastião Cassule irmão mais velho de Isaías Cassule disse que a família recebeu com agrado o apelo feito pela organização dos Direitos Humanos das Nações Unidas mas apelou maior pressão para esclarecimento do suposto rapto.
A tentativa de manifestação deu-se um dia depois das Nações Unidas terem criticado Angola pelo desaparecimento de activistas em Luanda e execuções sumárias exortando as autoridades a porem fim “à impunidade das forças de segurança”.
Os familiares de Alves Kamolingue e de Isaías Cassule exprimiram-se à Voz da América sobre o apelo da organização dos Direitos Humanos das Nações Unidas e em relação a atitude da Polícia Nacional que voltou a reprimir os manifestantes quando se organizavam para exigirem os esclarecimentos sobre o alegado rapto dos dois activistas.
Mesmo depois do comunicado da organização dos Direitos Humanos das Nações Unidas, a polícia angolana reagiu com brutalidade aos manifestantes que se concentravam para exigirem o esclarecimento sobre desaparecimento dos dois activistas. Segundo Horácio Etuvi, tio de Alves Kamolingue, a atitude da corporação demonstra falta de vontade para esclarecerem o alegado rapto.
Ao mesmo tempo, disse ele, há uma clara tentativa de intimidar os familiares. Na noite do sábado ultimo a policia de Luanda disse em comunicado ter solto 12 jovens, mas a organização da manifestação falou em 18 detenções confirmando também a soltura dos mesmos.
Segundo Mariano Sebastião Cassule irmão mais velho de Isaías Cassule disse que a família recebeu com agrado o apelo feito pela organização dos Direitos Humanos das Nações Unidas mas apelou maior pressão para esclarecimento do suposto rapto.