O Governo e os médicos moçambicanos continuam num braço de ferro sobre as reivindicações que desde segunda-feira paralisam parcialmente o serviço dos hospitais nacionais.
Em mais uma ronda negocial realizada nesta quarta-feira, os médicos levaram à mesa negocial uma lista de três exigências para condicionar o curso das negociações.
Da lista dos médicos consta a medição da OTM-Central Sindical, a organização dos trabalhadores nacionais; a participação de representantes do Ministério das Finanças e o fim do que chamam de intimidação aos grevistas.
Nesta base as negociações ficaram suspensas devendo continuar amanhã, quinta-feira, ainda na incerteza de quando a greve vai terminar.
Enquanto as negociações continuam abertas, as partes continuam divergentes nos números de adesão.
Os médicos continuam a falar de 90 por cento e o Ministério da Saúde fala de apenas 20 por cento, com destaque para o Hospital Central de Maputo, a maior unidade sanitária do país, onde afirma registarem-se níveis de pouco mais de 10 por cento.
Em mais uma ronda negocial realizada nesta quarta-feira, os médicos levaram à mesa negocial uma lista de três exigências para condicionar o curso das negociações.
Da lista dos médicos consta a medição da OTM-Central Sindical, a organização dos trabalhadores nacionais; a participação de representantes do Ministério das Finanças e o fim do que chamam de intimidação aos grevistas.
Nesta base as negociações ficaram suspensas devendo continuar amanhã, quinta-feira, ainda na incerteza de quando a greve vai terminar.
Enquanto as negociações continuam abertas, as partes continuam divergentes nos números de adesão.
Os médicos continuam a falar de 90 por cento e o Ministério da Saúde fala de apenas 20 por cento, com destaque para o Hospital Central de Maputo, a maior unidade sanitária do país, onde afirma registarem-se níveis de pouco mais de 10 por cento.