A igreja católica moçambicana pediu o fim da intolerância política entre os partidos Frelimo e Renamo chamando a atenção para as mortes que a mesma está a gerar.
Esta posição foi tomada como nota final de uma semana de reflexão dos bispos católicos sobre a violência política que há cerca de duas semanas provocou a morte de oito pessoas na província de Sofala.
A igreja católica culpa a Frelimo e a Renamo como os principais responsáveis pelo clima de instabilidade que de quando em vez sobe de nível um pouco por todo o país.
Tal como outros sectores da sociedade, faz um apelo à contenção e diálogo, como a via para a resolução de todas as diferenças.
Os confrontos entre a polícia e as forças da Renamo, ocorridos no início deste mês foram os segundos mais mortíferos desde o fim da guerra civil.
O primeiro teve lugar ano passado na cidade de Nampula, onde apesar de ter passado um tempo considerável, a estabilidade é apenas aparente.
A igreja católica evitou pronunciar-se sobre a legalidade ou não das reivindicações da Renamo mas defende que os protocolos de Roma, que permitiram o Acordo Geral de Paz, não estão ultrapassados e continuam válidos como plataforma para o diálogo necessário.
Esta posição foi tomada como nota final de uma semana de reflexão dos bispos católicos sobre a violência política que há cerca de duas semanas provocou a morte de oito pessoas na província de Sofala.
A igreja católica culpa a Frelimo e a Renamo como os principais responsáveis pelo clima de instabilidade que de quando em vez sobe de nível um pouco por todo o país.
Tal como outros sectores da sociedade, faz um apelo à contenção e diálogo, como a via para a resolução de todas as diferenças.
Os confrontos entre a polícia e as forças da Renamo, ocorridos no início deste mês foram os segundos mais mortíferos desde o fim da guerra civil.
O primeiro teve lugar ano passado na cidade de Nampula, onde apesar de ter passado um tempo considerável, a estabilidade é apenas aparente.
A igreja católica evitou pronunciar-se sobre a legalidade ou não das reivindicações da Renamo mas defende que os protocolos de Roma, que permitiram o Acordo Geral de Paz, não estão ultrapassados e continuam válidos como plataforma para o diálogo necessário.