MAPUTO —
Guerrilheiros das forças do líder da Renamo, detiveram nos últimos dias na Serra de Gorongosa, dois supostos elementos dos Serviços de Investigação e Segurança do Estado (SISE), enviados para aquela região, alegadamente para assassinar Afonso Dhlakama.
Esta informaçao é avançada pelo diário privado O País que cita fontes do maior partido político de oposição, no entanto, não reveladas.
Segundo o matutino O País, os dois detidos são Jonas Gerente e Eduardo Caetano, que teria supostamente sidos enviados pela PRM, a polícia nacional, para espionar Dhlakama, actualmente a residir na sua antiga base central, para posteriormente assassiná-lo.
De acordo com a fonte, um dos detidos teria confessado o envenenamento da principal fonte de água consumida pelos guerrilheiros e a população de Gorongosa, com recurso a um tipo de pesticidas usados para eliminar parasitas nas plantaçoes de algodao.
Em contacto telefónico com a Reportagem da Voz da América em Maputo, Fernando Mazanga, porta-voz nacional do partido de Afonso Dhlakama, não confirmou, nem desmentiu as alegadas detenções.
Mazanga confirmou apenas o envenamento da principal fonte de água da região onde se localiza a base de Gorongosa, facto que segundo disse, foi descoberto no dia 18 de Dezembro passado, tendo vitimado um mulher, que teria usado daquela água para lavar uma manga que viria a consumir a seguir.
Na sequencia, a mulher viria a cair inerte, apresentando todos os sinais de consumo de água envenenada.
Verdade ou não facto é que desde que o líder da Renamo se refugiou em Gorongosa, várias são informações postas a circular dando conta de movimentações secretas para controlar e, eventualmente, neutralizar as manifestações ou insubordinação há muito anunciadas.
Esta informaçao é avançada pelo diário privado O País que cita fontes do maior partido político de oposição, no entanto, não reveladas.
Segundo o matutino O País, os dois detidos são Jonas Gerente e Eduardo Caetano, que teria supostamente sidos enviados pela PRM, a polícia nacional, para espionar Dhlakama, actualmente a residir na sua antiga base central, para posteriormente assassiná-lo.
De acordo com a fonte, um dos detidos teria confessado o envenenamento da principal fonte de água consumida pelos guerrilheiros e a população de Gorongosa, com recurso a um tipo de pesticidas usados para eliminar parasitas nas plantaçoes de algodao.
Em contacto telefónico com a Reportagem da Voz da América em Maputo, Fernando Mazanga, porta-voz nacional do partido de Afonso Dhlakama, não confirmou, nem desmentiu as alegadas detenções.
Mazanga confirmou apenas o envenamento da principal fonte de água da região onde se localiza a base de Gorongosa, facto que segundo disse, foi descoberto no dia 18 de Dezembro passado, tendo vitimado um mulher, que teria usado daquela água para lavar uma manga que viria a consumir a seguir.
Na sequencia, a mulher viria a cair inerte, apresentando todos os sinais de consumo de água envenenada.
Verdade ou não facto é que desde que o líder da Renamo se refugiou em Gorongosa, várias são informações postas a circular dando conta de movimentações secretas para controlar e, eventualmente, neutralizar as manifestações ou insubordinação há muito anunciadas.