Daviz Simango, o presidente do Movimento Democrático de Moçambique, MDM, acusou o Secretariado Técnico de Administração Eleitoral de negligência e de incompetência institucional devido aos problemas que persistem no recenseamento eleitoral.
Desde que o processo arrancou, há duas semanas, um pouco por todo o país há relatos de problemas técnicos, que vão desde a inoperância de impressoras, falta de tinteiros para impressão e a não-aceitação de alguns documentos pessoais previstos na lei eleitoral, o que leva o MDM a considerar estranho o que está a acontecer.
O registo eleitoral deverá prolongar-se até 23 de Julho e apesar de faltar ainda muito tempo, o terceiro maior partido político nacional considera que as metas estarão comprometidas e por isso exige a realização de uma sindicância ao processo.
Por seu lado, o partido no poder Frelimo, considera que Simango está a fazer um alarido desnecessário ao processo.
Em contacto telefónico com a reportagem da Voz da América em Maputo, Damião José, porta-voz do partido deu uma nota positiva à organização e salientou haver muito tempo para que os problemas registados sejam corrigidos.
A Renamo, por sua vez, escusou-se a comentar o processo, alegando que não tem nada a ver com o mesmo, uma vez que não vai participar nas próximas eleições.
Desde que o processo arrancou, há duas semanas, um pouco por todo o país há relatos de problemas técnicos, que vão desde a inoperância de impressoras, falta de tinteiros para impressão e a não-aceitação de alguns documentos pessoais previstos na lei eleitoral, o que leva o MDM a considerar estranho o que está a acontecer.
O registo eleitoral deverá prolongar-se até 23 de Julho e apesar de faltar ainda muito tempo, o terceiro maior partido político nacional considera que as metas estarão comprometidas e por isso exige a realização de uma sindicância ao processo.
Por seu lado, o partido no poder Frelimo, considera que Simango está a fazer um alarido desnecessário ao processo.
Em contacto telefónico com a reportagem da Voz da América em Maputo, Damião José, porta-voz do partido deu uma nota positiva à organização e salientou haver muito tempo para que os problemas registados sejam corrigidos.
A Renamo, por sua vez, escusou-se a comentar o processo, alegando que não tem nada a ver com o mesmo, uma vez que não vai participar nas próximas eleições.