Vários proeminentes dissidentes chineses e activistas dos direitos humanos apelaram ontem para uma posição forte dos Estados Unidos acerca dos abusos dos direitos humanos em curso na China, durante uma audiência no Congresso, que assinalou o 24º aniversário do massacre da Praça Tiananmen em Pequim.
A audiência teve lugar dias antes do encontro do presidente Barack Obama com o seu homólogo chinês Xi Jinping.
Nos dias 3 e 4 de Junho de 1989, o exército chinês disparou contra manifestantes civis desarmados nas cercanias da Praça Tiananmen, e passou por cima de vários manifestantes com tanques, matando centenas de pessoas.
Por todo o mundo, muitos recordam uma icónica fotografia de um manifestante corajoso enfrentando um tanque chinês. Depois do massacre o governo chinês prendeu milhares de pessoas e as encarcerou sob alegação de “contra-revolução.”
O congressista republicano Chris Smith de New Jersey disse que o massacre não foi infelizmente um único evento, mas que a perseguição na China continua.
“A China hoje é a tortura mortal do mundo. As suas vítimas incluem crentes religiosos e minorias étnicas, defensores dos direitos humanos como Chen Guancheng and Gao Zhisheng, e dissidentes políticos.”
A China nega os abusos dos direitos humanos e considera os eventos de há 24 anos como um “tumulto contra-revolucionário.”
Vários sobreviventes do massacre que agora vivem nos Estados Unidos da América estiveram na audiência ontem em Washington do sub-comité para ralações externas da Câmara dos Representantes, incluindo Wei Jingshing, Chai Ling e Yang Jianli. Yang Jianli disse que a audiência tem lugar no momento certo, a apenas poucos dias da visita do presidente chinês Xi Jinping à Califórnia.
“Este é um momento importante para assinalar a liderança da China que a qualidade das suas relações com os Estados Unidos depende de como trata os seus cidadãos.”
Yang Jianli disse que o falhanço em falar sobre os abusos dos direitos humanos pelo presidente Obama poderá enviar uma forte mensagem que o governo da China pode continuar com a sua política actual de repressão contra os dissidentes.
Sophie Richardson da Human Rights Watch também apelou ao presidente Barack Obama para levantar esses problemas n encontro com o seu homólogo chinês. Ela acusou o governo chinês de apagar dos livros, o massacre da Praça de Tiananmen. Richardson apelou a nova liderança da China a reconhecerem o massacre e permitir as famílias das vítimas mortas e encarceradas a celebrarem os eventos sem receios de represálias.
A audiência teve lugar dias antes do encontro do presidente Barack Obama com o seu homólogo chinês Xi Jinping.
Nos dias 3 e 4 de Junho de 1989, o exército chinês disparou contra manifestantes civis desarmados nas cercanias da Praça Tiananmen, e passou por cima de vários manifestantes com tanques, matando centenas de pessoas.
Por todo o mundo, muitos recordam uma icónica fotografia de um manifestante corajoso enfrentando um tanque chinês. Depois do massacre o governo chinês prendeu milhares de pessoas e as encarcerou sob alegação de “contra-revolução.”
O congressista republicano Chris Smith de New Jersey disse que o massacre não foi infelizmente um único evento, mas que a perseguição na China continua.
“A China hoje é a tortura mortal do mundo. As suas vítimas incluem crentes religiosos e minorias étnicas, defensores dos direitos humanos como Chen Guancheng and Gao Zhisheng, e dissidentes políticos.”
A China nega os abusos dos direitos humanos e considera os eventos de há 24 anos como um “tumulto contra-revolucionário.”
Vários sobreviventes do massacre que agora vivem nos Estados Unidos da América estiveram na audiência ontem em Washington do sub-comité para ralações externas da Câmara dos Representantes, incluindo Wei Jingshing, Chai Ling e Yang Jianli. Yang Jianli disse que a audiência tem lugar no momento certo, a apenas poucos dias da visita do presidente chinês Xi Jinping à Califórnia.
“Este é um momento importante para assinalar a liderança da China que a qualidade das suas relações com os Estados Unidos depende de como trata os seus cidadãos.”
Yang Jianli disse que o falhanço em falar sobre os abusos dos direitos humanos pelo presidente Obama poderá enviar uma forte mensagem que o governo da China pode continuar com a sua política actual de repressão contra os dissidentes.
Sophie Richardson da Human Rights Watch também apelou ao presidente Barack Obama para levantar esses problemas n encontro com o seu homólogo chinês. Ela acusou o governo chinês de apagar dos livros, o massacre da Praça de Tiananmen. Richardson apelou a nova liderança da China a reconhecerem o massacre e permitir as famílias das vítimas mortas e encarceradas a celebrarem os eventos sem receios de represálias.