Termina hoje o recenseamento eleitoral nas 53 cidades e vilas municipais de Moçambique, sem se alcançarem as metas previstas.
Em 43 cidades e vilas municipais, o recenseamento durou 60 dias, mas a primeira semana foi marcada por graves problemas caracterizados por incompatibilidade dos tinteiros dos computadores. Mas nos 10 novos municípios recentemente criados o processo durou menos de um mês e sem problemas.
O Secretariado Técnico da Administração Eleitoral, STAE, ainda não divulgou os dados finais alcançados, mas a imprensa aponta para pelo menos 60 por cento de sucesso. Entretanto, o Presidente da Comissão Nacional de Eleições, Sheik Abdul Carimo, já reconheceu que Nampula e Zambézia, por sinal os principais círculos eleitorais do país, não vão alcançar as metas previstas.
Zambézia é a segunda província mais populosa do Pais e com grande influência política da Renamo, o maior partido da oposição em Moçambique, que desde o início se opôs ao recenseamento eleitoral em protesto contra a lei eleitoral. Os membros activos da Renamo boicotaram o recenseamento eleitoral.
Mas o jornalista e analista político, Tomas Vieira Mário, minimiza o boicote da Renamo e apela aos órgãos eleitorais a investigarem profundamente as causas da fraca participação dos potenciais eleitores de Nampula e da Zambézia no recenseamento eleitoral.
Para Salomão Moyana, jornalista e Director do Semanário Magazine Independente, o boicote da Renamo ao recenseamento não deve ser descartado, porque o partido de Afonso Dhlakama tem grande influência pelo menos na Zambézia, pelo que os dirigentes dos órgãos eleitorais deviam falar com os partidos políticos.
O recenseamento eleitoral termina esta terça-feira, mas ainda paira grande incógnita se de facto os eleitores vão mesmo às urnas no dia 20 de Novembro contra a vontade expressa da Renamo, que promete fazer tudo para inviabilizar o processo.
O presidente Armando Guebuza convocou para próxima semana o Conselho de Estado para analisar a marcação das eleições gerais previstas para próximo ano.
Em 43 cidades e vilas municipais, o recenseamento durou 60 dias, mas a primeira semana foi marcada por graves problemas caracterizados por incompatibilidade dos tinteiros dos computadores. Mas nos 10 novos municípios recentemente criados o processo durou menos de um mês e sem problemas.
O Secretariado Técnico da Administração Eleitoral, STAE, ainda não divulgou os dados finais alcançados, mas a imprensa aponta para pelo menos 60 por cento de sucesso. Entretanto, o Presidente da Comissão Nacional de Eleições, Sheik Abdul Carimo, já reconheceu que Nampula e Zambézia, por sinal os principais círculos eleitorais do país, não vão alcançar as metas previstas.
Zambézia é a segunda província mais populosa do Pais e com grande influência política da Renamo, o maior partido da oposição em Moçambique, que desde o início se opôs ao recenseamento eleitoral em protesto contra a lei eleitoral. Os membros activos da Renamo boicotaram o recenseamento eleitoral.
Mas o jornalista e analista político, Tomas Vieira Mário, minimiza o boicote da Renamo e apela aos órgãos eleitorais a investigarem profundamente as causas da fraca participação dos potenciais eleitores de Nampula e da Zambézia no recenseamento eleitoral.
Para Salomão Moyana, jornalista e Director do Semanário Magazine Independente, o boicote da Renamo ao recenseamento não deve ser descartado, porque o partido de Afonso Dhlakama tem grande influência pelo menos na Zambézia, pelo que os dirigentes dos órgãos eleitorais deviam falar com os partidos políticos.
O recenseamento eleitoral termina esta terça-feira, mas ainda paira grande incógnita se de facto os eleitores vão mesmo às urnas no dia 20 de Novembro contra a vontade expressa da Renamo, que promete fazer tudo para inviabilizar o processo.
O presidente Armando Guebuza convocou para próxima semana o Conselho de Estado para analisar a marcação das eleições gerais previstas para próximo ano.