Diversas organizações cívicas angolanas pediram a intervenção do Presidente José Eduardo dos Santos, do líder parlamentar, Fernando da Piedade Dias dos Santos e do ministro das Relações Exteriores, Geoge Chicoty no sentido de acompanharem as investigações em França que envolvem o general Bento dos Santos Kangamba.
Em cartas dirigidas a estas figuras os signatários exigem igualmente explicações sobre que circunstâncias levam a que Bento Kangamba seja portador de passaporte diplomático, segundo afirmou José Patrocínio da ONG OMUNGA, com sede em Benguela.
As organizações cívicas angolanas solicitam o Chefe do Executivo e o presidente da Assembleia Nacional a informarem o país sobre os passos que estão a ser dados no sentido de se apurar a veracidade das investigações da polícia francesa e que medidas se prevê aplicar no caso de se comprovar o envolvimento de Bento Kangamba no crime de desvio e lavagem de dinheiro.
Kangamba negou já qualquer ligação com os milhões de Euros confiscados pela polícia francesa e que,, segundo noticias, tinham como destino o general que se encontrava na altura no Mônaco.
O general culpou as noticias do escândalo em elementos da oposição que, segundo disse, querem denegrir a imagem do presidente Eduardo dos Santos.
São subscritores das três cartas abertas , a OMUNGA, Fundação Open Society, AJPD, Mãos Livres, Omwenho, Ajudeca entre outras organizações angolanas dos Direitos Humanos .
Em cartas dirigidas a estas figuras os signatários exigem igualmente explicações sobre que circunstâncias levam a que Bento Kangamba seja portador de passaporte diplomático, segundo afirmou José Patrocínio da ONG OMUNGA, com sede em Benguela.
As organizações cívicas angolanas solicitam o Chefe do Executivo e o presidente da Assembleia Nacional a informarem o país sobre os passos que estão a ser dados no sentido de se apurar a veracidade das investigações da polícia francesa e que medidas se prevê aplicar no caso de se comprovar o envolvimento de Bento Kangamba no crime de desvio e lavagem de dinheiro.
Kangamba negou já qualquer ligação com os milhões de Euros confiscados pela polícia francesa e que,, segundo noticias, tinham como destino o general que se encontrava na altura no Mônaco.
O general culpou as noticias do escândalo em elementos da oposição que, segundo disse, querem denegrir a imagem do presidente Eduardo dos Santos.
São subscritores das três cartas abertas , a OMUNGA, Fundação Open Society, AJPD, Mãos Livres, Omwenho, Ajudeca entre outras organizações angolanas dos Direitos Humanos .