O novo bastonário da Ordem dos Advogados de Moçambique, que tomou posse esta semana, elegeu o combate à corrupção que grassa a justiça moçambicana, como um dos seus grandes objectivos estratégicos.
Tomas Timbane disse ao reporter da VOA, Ramos Miguel, que vai ter um espírito reformista, sobretudo no que se refere à luta contra a corrupção no seio dos advogados.
Segundo o bastonário, a Ordem já tem exemplos de situações de advogados acusados de corrupção, “e nós não podemos estar toda a hora a reclamar a falta de resultados no combate a corrupção. Todos aqueles que vão ser encontrados em situação ilícita vão ser denunciados e vão ser tomadas medidas contra eles”.
Timbane afirmou ainda que a nova Ordem dos Advogados de Mocambique vai iniciar um processo de purificação de fileiras, num esforço destinado a combater a corrupção no seio da agremiação.
Para a maioria dos moçambicanos, sobretudo os mais carenciados, a justiça em Moçambique é inacessível e está bloqueada por uma série de impedimentos, nomeadamente, custas judiciais demasiado elevadas relativamente aos seus rendimentos e localização dos tribunais a grandes distancias, entre outros.
De acordo com o bastonário, para resolver estes e outros problemas, a Ordem dos Advogados de Moçambique vai criar o Instituto de Acesso à Justiça, destinado fundamentalmente aos cidadãos mais carenciados.
“O que nós vamos fazer é levar a justiça aos cidadãos, porque nos queremos pôr os nossos advogados a fazerem tudo aquilo que é necessário em benefício dos cidadãos. Por exemplo, estamos hoje com o processo de revisão da Constituição, então, é preciso por o advogado a disseminar e a transformar essas matérias complicadas em coisas muito simples e de fácil compreensão pelos cidadãos”, explicou.
Refira-se que a Ordem dos Advogados de Moçambique conta com novas instalações, de construção de raiz, cujas obras foram financiadas pela própria ordem, com o apoio de parceiros.
Tomas Timbane disse ao reporter da VOA, Ramos Miguel, que vai ter um espírito reformista, sobretudo no que se refere à luta contra a corrupção no seio dos advogados.
Segundo o bastonário, a Ordem já tem exemplos de situações de advogados acusados de corrupção, “e nós não podemos estar toda a hora a reclamar a falta de resultados no combate a corrupção. Todos aqueles que vão ser encontrados em situação ilícita vão ser denunciados e vão ser tomadas medidas contra eles”.
Timbane afirmou ainda que a nova Ordem dos Advogados de Mocambique vai iniciar um processo de purificação de fileiras, num esforço destinado a combater a corrupção no seio da agremiação.
Para a maioria dos moçambicanos, sobretudo os mais carenciados, a justiça em Moçambique é inacessível e está bloqueada por uma série de impedimentos, nomeadamente, custas judiciais demasiado elevadas relativamente aos seus rendimentos e localização dos tribunais a grandes distancias, entre outros.
De acordo com o bastonário, para resolver estes e outros problemas, a Ordem dos Advogados de Moçambique vai criar o Instituto de Acesso à Justiça, destinado fundamentalmente aos cidadãos mais carenciados.
“O que nós vamos fazer é levar a justiça aos cidadãos, porque nos queremos pôr os nossos advogados a fazerem tudo aquilo que é necessário em benefício dos cidadãos. Por exemplo, estamos hoje com o processo de revisão da Constituição, então, é preciso por o advogado a disseminar e a transformar essas matérias complicadas em coisas muito simples e de fácil compreensão pelos cidadãos”, explicou.
Refira-se que a Ordem dos Advogados de Moçambique conta com novas instalações, de construção de raiz, cujas obras foram financiadas pela própria ordem, com o apoio de parceiros.