O governo moçambicano tem apenas cinco dias para evitar uma greve geral do sistema nacional de saúde que poderá ser a mais grave na história do país.
Dois dias depois do anúncio do pré-aviso, a comissão profissional de saúde unidos, um órgão que integra todos os funcionários deste sector, considera que neste momento a greve é irreversível, uma vez que o governo continua fechado ao diálogo.
Segundo as directrizes da greve geral, aprovadas pela comissão, todos os trabalhadores do sistema nacional de saúde, incluindo agentes de serviço, seguranças, motoristas, enfermeiros, técnicos, administrativos e docentes, não deverão comparecer aos locais de trabalho, a partir da próxima segunda-feira.
Através de uma nota de imprensa, os profissionais da saúde indicam que os serviços mínimos em todos os sectores deverão ser assegurados por profissionais de saúde militar e médicos estrangeiros que actualmente exercem actividades no país.
Ao nível do Ministério da Saúde não foi possível até ao momento, obter quaisquer reacções em volta da anunciada greve que, caso aconteça, poderá resultar em problemas muito sérios para a sociedade que for a precisar de cuidados médicos.
A Ordem dos Médicos, uma entidade paralela à Associação Médica de Moçambique, principal promotora da greve, também ainda não se quer pronunciar.
De recordar que o aumento em 100 por cento do salário base e a aprovação de um estatuto médico compatível com a necessidade da dignificação da classe, são as principais reivindicações apresentadas.
Dois dias depois do anúncio do pré-aviso, a comissão profissional de saúde unidos, um órgão que integra todos os funcionários deste sector, considera que neste momento a greve é irreversível, uma vez que o governo continua fechado ao diálogo.
Segundo as directrizes da greve geral, aprovadas pela comissão, todos os trabalhadores do sistema nacional de saúde, incluindo agentes de serviço, seguranças, motoristas, enfermeiros, técnicos, administrativos e docentes, não deverão comparecer aos locais de trabalho, a partir da próxima segunda-feira.
Através de uma nota de imprensa, os profissionais da saúde indicam que os serviços mínimos em todos os sectores deverão ser assegurados por profissionais de saúde militar e médicos estrangeiros que actualmente exercem actividades no país.
Ao nível do Ministério da Saúde não foi possível até ao momento, obter quaisquer reacções em volta da anunciada greve que, caso aconteça, poderá resultar em problemas muito sérios para a sociedade que for a precisar de cuidados médicos.
A Ordem dos Médicos, uma entidade paralela à Associação Médica de Moçambique, principal promotora da greve, também ainda não se quer pronunciar.
De recordar que o aumento em 100 por cento do salário base e a aprovação de um estatuto médico compatível com a necessidade da dignificação da classe, são as principais reivindicações apresentadas.