O comandante-geral da polícia moçambicana disse que a instituição está "infiltrada de criminosos", defendendo uma acção de purga das suas fileiras como importante para o combate à criminalidade no país.
Jorge Khalau, que falava por ocasião do lançamento da semana comemorativa dos 38 anos da criação da PRM, a Polícia da República de Moçambique, disse que a existência de infiltrados é do conhecimento das altas autoridades da sua instituição.
Entre as acções conhecidas dos “polícias-ladrões”, constam extorsões nas vias públicas, mas constam também actos como o aluguer de armas e fardamento a grupos de criminosos, até à passagem de informações de estratégia policial aos malfeitores.
Segundo Khalau, a corporação está empenhada na identificação dos agentes criminosos, por forma a promover a purificação das fileiras.
Nos últimos anos, a polícia tem realizado reuniões populares nos bairros, para apresentar os candidatos que pretendam ingressar na corporação, como forma de apurar a idoneidade e assegurar que todos os candidatos possuem conduta e integridade suficiente para representar as forças da lei e da ordem.
Jorge Khalau, que falava por ocasião do lançamento da semana comemorativa dos 38 anos da criação da PRM, a Polícia da República de Moçambique, disse que a existência de infiltrados é do conhecimento das altas autoridades da sua instituição.
Entre as acções conhecidas dos “polícias-ladrões”, constam extorsões nas vias públicas, mas constam também actos como o aluguer de armas e fardamento a grupos de criminosos, até à passagem de informações de estratégia policial aos malfeitores.
Segundo Khalau, a corporação está empenhada na identificação dos agentes criminosos, por forma a promover a purificação das fileiras.
Nos últimos anos, a polícia tem realizado reuniões populares nos bairros, para apresentar os candidatos que pretendam ingressar na corporação, como forma de apurar a idoneidade e assegurar que todos os candidatos possuem conduta e integridade suficiente para representar as forças da lei e da ordem.