O Movimento Democrático de Moçambique (MDM), com oito assentos no Parlamento e quatro cidades municipais sob seu controlo, exige participação no diálogo em curso entre o governo e a Renamo sobre a revisão da lei eleitoral.
É a primeira vez que o MDM exige publicamente o seu envolvimento no diálogo em curso há mais de um ano, que entretanto já está a produzir consensos em tempo recorde, a avaliar pelas declarações da duas partes a começar pelo Chefe da equipa da Renamo, Saimone Macuiane.
A já abandonada paridade com a Frelimo na composição da Comissão Nacional de Eleições foi o maior cavalo de batalha da Renamo.
Os seus guerrilheiros mataram, feriram e destruíram bens em defesa da paridade e de mediadores estrangeiros no diálogo. Agora tudo foi abandonado. O governo está feliz e aceita cinco observadores nacionais, segundo afirma Gabriel Muthisse, substituto do chefe da equipa governamental.
Nesta quarta-feira as duas partes voltam à mesa. Entretanto, na serra de Gorongosa, as milícias da Renamo e as forcas do governo trocam tiros com armas pesadas, enquanto em Maputo há entendimento.
É a primeira vez que o MDM exige publicamente o seu envolvimento no diálogo em curso há mais de um ano, que entretanto já está a produzir consensos em tempo recorde, a avaliar pelas declarações da duas partes a começar pelo Chefe da equipa da Renamo, Saimone Macuiane.
A já abandonada paridade com a Frelimo na composição da Comissão Nacional de Eleições foi o maior cavalo de batalha da Renamo.
Os seus guerrilheiros mataram, feriram e destruíram bens em defesa da paridade e de mediadores estrangeiros no diálogo. Agora tudo foi abandonado. O governo está feliz e aceita cinco observadores nacionais, segundo afirma Gabriel Muthisse, substituto do chefe da equipa governamental.
Nesta quarta-feira as duas partes voltam à mesa. Entretanto, na serra de Gorongosa, as milícias da Renamo e as forcas do governo trocam tiros com armas pesadas, enquanto em Maputo há entendimento.