Em Moçambique, o secretário-geral da Frelimo, Filipe Chimoio Paúnde, reitera que não há espaço para mais ninguém além dos três pré-candidatos indicados pela Comissão Política a candidato à presidência moçambicana, que será eleito pelo Comité Central na sessão marcada para 27 deste mês a 2 de Março.
Numa curta conversa reportada pelo semanário Canal de Moçambique, Paúnde disse que não retira uma vírgula daquilo que disse no passado sobre os pré-candidatos. Mas alguns membros da Frelimo têm usado diversas formas de comunicação social para manifestar o seu desagrado e tentaram impugnar a decisão. Um documento nesse sentido foi encaminhado ao Comité de Verificação.
Mas os três pré-candidatos continuam a fazer a campanha nos comités provinciais da Frelimo por orientação da Comissão Política, o órgão que orienta e dirige o partido no intervalo das sessões do Comité Central. Nesta Quarta-feira, por exemplo, o trio trabalhou na província central de Sofala, o que significa que o pedido de impugnação não tem pernas para andar ou travar a iniciativa da C. P.
O artigo 61 dos estatutos da Frelimo aprovados pelo décimo Congresso estabelece na alínea J que compete ao Comité Central, em geral, apreciar e aprovar as propostas da Comissão Política referentes às candidaturas da Frelimo ou por ele apoiadas a Presidente da Repúbliva.
O professor Carlos Mussa, da Universidade Pedagógica, a maior do País, considera que o próximo candidato da Frelimo vai sair mesmo da proposta da Comissão Política porque Filipe Paúnde e o Presidente Armando Guebuza são homens fortes.
Para Carlos Mussa, agora a sede do poder reside na Comissão Política enquanto no passado estava no Comité Central por isso em 1969 tirou Uria Simango e colocou Samora Machel depois da morte de Eduardo Mondlane.
Entretanto, algumas pessoas ainda acreditam que haverá surpresas depois da reunião do Comité Central da Frelimo.
Numa curta conversa reportada pelo semanário Canal de Moçambique, Paúnde disse que não retira uma vírgula daquilo que disse no passado sobre os pré-candidatos. Mas alguns membros da Frelimo têm usado diversas formas de comunicação social para manifestar o seu desagrado e tentaram impugnar a decisão. Um documento nesse sentido foi encaminhado ao Comité de Verificação.
Mas os três pré-candidatos continuam a fazer a campanha nos comités provinciais da Frelimo por orientação da Comissão Política, o órgão que orienta e dirige o partido no intervalo das sessões do Comité Central. Nesta Quarta-feira, por exemplo, o trio trabalhou na província central de Sofala, o que significa que o pedido de impugnação não tem pernas para andar ou travar a iniciativa da C. P.
O artigo 61 dos estatutos da Frelimo aprovados pelo décimo Congresso estabelece na alínea J que compete ao Comité Central, em geral, apreciar e aprovar as propostas da Comissão Política referentes às candidaturas da Frelimo ou por ele apoiadas a Presidente da Repúbliva.
O professor Carlos Mussa, da Universidade Pedagógica, a maior do País, considera que o próximo candidato da Frelimo vai sair mesmo da proposta da Comissão Política porque Filipe Paúnde e o Presidente Armando Guebuza são homens fortes.
Para Carlos Mussa, agora a sede do poder reside na Comissão Política enquanto no passado estava no Comité Central por isso em 1969 tirou Uria Simango e colocou Samora Machel depois da morte de Eduardo Mondlane.
Entretanto, algumas pessoas ainda acreditam que haverá surpresas depois da reunião do Comité Central da Frelimo.