O custo de vida está muito alto na Beira, segunda maior cidade de Moçambique. Os cidadãos dizem que se sentem asfixiados. Os preços dos principais produtos dispararam e sobreviver é agora uma tarefa complicada.
E são poucas, as soluções, para o cidadão comum. A crise é generalizada.
Até o Município sente o impacto. Com os bolsos dos cidadãos quase vazios e as empresas e o comércio a enfrentar imensas dificuldades para fazer negócio, poucos conseguem contribuir para pagar taxas ou impostos.
Daviz Simango, Presidente do Conselho Municipal da cidade da Beira, diz que a situação é grave. Está tudo mal.
Apesar da crise económico-financeira que o país atravessa, Simango, não perde a esperança de que dias melhores virão. Insiste que o mais importante é apostar no trabalho.
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