Em Moçambique, uma pesquisa publicada esta semana pelo Centro de Integridade Pública aponta a corrupção nas instituições de regulação e fiscalização rodoviária como o principal factor do aumento dos acidentes de viação no país.
Segundo acusa o CIP, “o governo aponta frequentemente como factores para o elevado número de acidentes de viação o erro humano, excesso de velocidade, condução em estado de embriaguez e ultrapassagens irregulares, negligenciando o mais importante, que é a corrupção a todos os níveis”.
“Temos a corrupção em várias dimensões. A primeira é a corrupção na atribuição da carta de condução; na emissão do certificado de aptidão física; na fiscalização de viaturas na via pública; e a corrupção na inspecção de viaturas”, acrescenta o CIP.
O estudo abrangeu a cidade de Maputo, a região do país que, para além de concentrar mais de 50 por cento do parque automóvel nacional, regista o maior índice de sinistralidade rodoviária.
A este propósito entrevistamos o responsável do CIP, Adriano Muvunga.
Segundo acusa o CIP, “o governo aponta frequentemente como factores para o elevado número de acidentes de viação o erro humano, excesso de velocidade, condução em estado de embriaguez e ultrapassagens irregulares, negligenciando o mais importante, que é a corrupção a todos os níveis”.
“Temos a corrupção em várias dimensões. A primeira é a corrupção na atribuição da carta de condução; na emissão do certificado de aptidão física; na fiscalização de viaturas na via pública; e a corrupção na inspecção de viaturas”, acrescenta o CIP.
O estudo abrangeu a cidade de Maputo, a região do país que, para além de concentrar mais de 50 por cento do parque automóvel nacional, regista o maior índice de sinistralidade rodoviária.
A este propósito entrevistamos o responsável do CIP, Adriano Muvunga.