Na província do Kwanza-Sul existem mais de 10 mil sobas a exercerem a actividade no seio das comunidades, mas apenas 3.556 recebem salários por estarem cadastrados.
Os restantes podem estar a exercer a actividade de "forma fraudulenta" e sem estarem cadastrados na Associação das Autoridades Tradicionais (ASSAT), facto que preocupa o presidente daquele órgão na província Miguel Matias “Avô Kungula”.
Avô Kungula diz que uma das razões para a existência de “sobas fantasma” deve-se ao facto de não haver transportes para se permitir verificar a sua existência.
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