Representantes dos ministros do Trabalho e do Interior da África Austral estão a debater na capital moçambicana assuntos de migração na região da SADC.
Os técnicos procuram fórmulas para melhor gestão da migração de pessoas na região.
Moçambique e África do Sul são considerados os maiores destinos de emigrantes africanos e asiáticos sem documentos legais.
Entretanto, milhares de moçambicanos entram ilegalmente na África do Sul a procura de melhores condições de vida. Mas os dois países aboliram o sistema de vistos de entrada para facilitarem a circulação de pessoas.
O governo sul-africano tem repatriado regularmente os imigrantes ilegais moçambicanos, só que é um processo quase inútil porque muitos voltam a entrar sem documentos.
Os processos de repatriamento dos imigrantes para os seus países de origem consomem rios de dinheiro, segundo afirma Rui Mbatana, especialista moçambicano em trabalho migratório.
A ministra do trabalho de Moçambique, Maria Helena Taipo, lançou um apelo para a harmonização dos sistemas de migração de acordo com instrumentos adoptados pela SADC.
Dados das Organizações Internacionais de Migração e do Trabalho indicam que mais de 214 milhões de pessoas vivem fora dos seus países de origem sem documentos legais.
Os técnicos procuram fórmulas para melhor gestão da migração de pessoas na região.
Moçambique e África do Sul são considerados os maiores destinos de emigrantes africanos e asiáticos sem documentos legais.
Entretanto, milhares de moçambicanos entram ilegalmente na África do Sul a procura de melhores condições de vida. Mas os dois países aboliram o sistema de vistos de entrada para facilitarem a circulação de pessoas.
O governo sul-africano tem repatriado regularmente os imigrantes ilegais moçambicanos, só que é um processo quase inútil porque muitos voltam a entrar sem documentos.
Os processos de repatriamento dos imigrantes para os seus países de origem consomem rios de dinheiro, segundo afirma Rui Mbatana, especialista moçambicano em trabalho migratório.
A ministra do trabalho de Moçambique, Maria Helena Taipo, lançou um apelo para a harmonização dos sistemas de migração de acordo com instrumentos adoptados pela SADC.
Dados das Organizações Internacionais de Migração e do Trabalho indicam que mais de 214 milhões de pessoas vivem fora dos seus países de origem sem documentos legais.