Uma manifestação pelas ruas da cidade de Malanje repudiando o desaparecimento físico dos activistas Alves Kamulingue e Isaías Cassule está a ser preparada pelo Secretariado Provincial da UNITA, nesta região.
O secretário provincial do Galo Negro, António Pedro Magalhães garantiu esta quinta-feira, que os primeiros passos para a marcha foram delineados com comunicações as entidades competentes para assegurar a manifestação pacífica e a favor dos direitos humanos.
“Estamos a aprimorar todos os aspectos, hoje escrevemos já para o Governo da Província, Comando Provincial da Polícia e o Comando dos Bombeiros no sentido, então, de fazerem o asseguramento da actividade”, confirmou.
A Unita nesta circunscrição convidou as diferentes formações políticas a oposição implantadas nesta região e representantes da sociedade civil que deverão estar trajados com as corres da bandeira dos maninhos, camisolas brancas e negras para enaltecer a paz, reconciliação nacional e o luto pelos dos activistas Alves Kamulingue e Isaías Cassule.
“Porque não recordar, também o Fulumpinga e outros que são mesmo vítimas dessa ditadura que nós temos até hoje, estamos a preparar dísticos, cartazes, teremos som e pensamos, então, terminar no antigo Mercado Municipal atrás das nossas instalações”, referiu.
O secretário provincial do Galo Negro, António Pedro Magalhães garantiu esta quinta-feira, que os primeiros passos para a marcha foram delineados com comunicações as entidades competentes para assegurar a manifestação pacífica e a favor dos direitos humanos.
“Estamos a aprimorar todos os aspectos, hoje escrevemos já para o Governo da Província, Comando Provincial da Polícia e o Comando dos Bombeiros no sentido, então, de fazerem o asseguramento da actividade”, confirmou.
A Unita nesta circunscrição convidou as diferentes formações políticas a oposição implantadas nesta região e representantes da sociedade civil que deverão estar trajados com as corres da bandeira dos maninhos, camisolas brancas e negras para enaltecer a paz, reconciliação nacional e o luto pelos dos activistas Alves Kamulingue e Isaías Cassule.
“Porque não recordar, também o Fulumpinga e outros que são mesmo vítimas dessa ditadura que nós temos até hoje, estamos a preparar dísticos, cartazes, teremos som e pensamos, então, terminar no antigo Mercado Municipal atrás das nossas instalações”, referiu.