O partido no poder em Angola, o MPLA, acusou a UNITA de tentar criar uma situação de caos e anarquia com violência ao convocar para Sexta-feira uma manifestação de protesto contra o rapto e morte dos activistas Isaías Cassule e Alves Kamulingue.
Numa declaração o Bureau Político do MPLA falou pela primeira vez do rapto dos activistas expressando “a sua enérgica condenação ao acto vil e grave” cometido contra os dois activistas” mas ao mesmo tempo manifesta “ indignação por um recente comunicado da UNITA culpando o governo e o presidente José Eduardo dos Santos pelo acto.
O MPLA disse que o processo de investigação dos raptos “foi desencadeado judicialmente por recomendação do titular do poder executivo” e está a seguir os trâmites jurídicos legais
O MPLA, disse o comunicado, “considera que a UNITA está claramente a fazer de forma irresponsável um mero aproveitamento político” do caso, considerando ser “absolutamente desproporcional e oportunista a convocação de manifestações de rua”.
Essa manifestação, disse o MPLA, tem “o único propósito de clamar por uma mudança de regime, fora de qualquer legitimidade democrática, visando criar uma situação de caos e anarquia com violência, subversão e terrorismo, preparando uma antecâmara dum novo conflito”.
“O Bureau Político do MPLA adverte seriamente a UNITA para que não tente, uma vez mais, alcançar por caminhos ilegais, aquilo que nunca conseguiu obter por via eleitoral, lançando para uma aventura irresponsável e de consequências imprevisíveis, os seus militantes e apoiantes, alguns não devidamente esclarecidos,” diz o comunicado.
O MPLA considera que a UNITA está “frustrada por estar a perder militantes e simpatizantes diariamente em todas as províncias em favor do MPLA, e alentada pelo surto de terrorismo dos seus parceiros moçambicanos da Renamo, que violaram os acordos de paz e estão a lançar a desestabilização e a destruição de novo em solo irmão de Moçambique, espreita também a oportunidade de lançar os caos e a desordem no nosso País, circunstância que jamais será tolerada e merecerá a resposta adequada e a responsabilização plena dos seus instigadores que não se escudem depois em presumíveis perseguições politicas quando a justiça os chamar a razão”.
Numa declaração o Bureau Político do MPLA falou pela primeira vez do rapto dos activistas expressando “a sua enérgica condenação ao acto vil e grave” cometido contra os dois activistas” mas ao mesmo tempo manifesta “ indignação por um recente comunicado da UNITA culpando o governo e o presidente José Eduardo dos Santos pelo acto.
O MPLA disse que o processo de investigação dos raptos “foi desencadeado judicialmente por recomendação do titular do poder executivo” e está a seguir os trâmites jurídicos legais
O MPLA, disse o comunicado, “considera que a UNITA está claramente a fazer de forma irresponsável um mero aproveitamento político” do caso, considerando ser “absolutamente desproporcional e oportunista a convocação de manifestações de rua”.
Essa manifestação, disse o MPLA, tem “o único propósito de clamar por uma mudança de regime, fora de qualquer legitimidade democrática, visando criar uma situação de caos e anarquia com violência, subversão e terrorismo, preparando uma antecâmara dum novo conflito”.
“O Bureau Político do MPLA adverte seriamente a UNITA para que não tente, uma vez mais, alcançar por caminhos ilegais, aquilo que nunca conseguiu obter por via eleitoral, lançando para uma aventura irresponsável e de consequências imprevisíveis, os seus militantes e apoiantes, alguns não devidamente esclarecidos,” diz o comunicado.
O MPLA considera que a UNITA está “frustrada por estar a perder militantes e simpatizantes diariamente em todas as províncias em favor do MPLA, e alentada pelo surto de terrorismo dos seus parceiros moçambicanos da Renamo, que violaram os acordos de paz e estão a lançar a desestabilização e a destruição de novo em solo irmão de Moçambique, espreita também a oportunidade de lançar os caos e a desordem no nosso País, circunstância que jamais será tolerada e merecerá a resposta adequada e a responsabilização plena dos seus instigadores que não se escudem depois em presumíveis perseguições politicas quando a justiça os chamar a razão”.