Som de geradores é o mais ouvido normalmente nas noites da capital luandense a mais de 30 dias.
Falta de luz em Luanda já levou à morte paciente duma das unidades hospitalar da capital angolana.
Dinesa Lourenço Pedro, de 36 anos de idade, perdeu a vida no passado dia 4 de Outubro no Bloco Operatório da Maternidade Lucrécia Paim por alegada falta de luz elétrica naquele hospital “disseram-nos de que estava morta durante a cesariana e que foi uma cesariana de gémeos” afirmou uma das familiares que não quis se identificar.
Segundo os parentes a equipa médica não soube explicar as verdadeiras causas que levou a vida da sua familiar “não souberam mais ou menos dizer a causa. Por que eles disseram que lutaram, lutaram mas não conseguiram estancar a hemorragia. Nós soubemos que não foi a hemorragia, nós soubemos que foi a falha de energia porque ai quando está escuro está escuro mesmo, eles abandonaram a minha irmã conseguiram tirar o bebe e que lhe levou a morte!” .Lamentou uma das irmãs da malograda.
“Um hospital destes não consegue colocar um gerador automático para trabalhar quando a luz vai?” questionou outra familiar.
A Voz da América tentou sem sucesso, solicitar a Directora Provincial da Saúde de Luanda, Isabel Massocolo.
Assim como nos hospitais falta luz, nas escolas e nos bairros da cidade de Luanda como clamam os moradores dos bairros Rangel, Cazenga e Sambizanga por falta de Luz “aqui não há luz” disse uma das moradoras.
Outra disse também que mesmo na falta de luz a EDEL faz as cobranças: “Aqui não há luz ainda assim a EDEL sempre a cobrar” denunciou outra moradora.
O responsável da Empresa Nacional de Eletricidade de Angola, José Carlos Neves disse tudo estarem a fazer para minimizar a falta de luz elétrica: “a Subestação dos Quarteis tem uma capacidade de 30 mega watts” avançou Carlos Neves.
“Também aqui na zona do quilómetro 9 está em construção uma central de 40 mega watts – Viana do quilómetro 9 vai estar resolvido a questão do fornecimento da energia elétrica” disse o gestor.
“Os projectos, maior parte deles estão na fase final da construção e vão entrar faseadamente entre Outubro à Dezembro deste ano, os prazos estão a ser cumpridos” disse o responsável da Empresa Nacional de Eletricidade de Angola.
Falta de luz em Luanda já levou à morte paciente duma das unidades hospitalar da capital angolana.
Dinesa Lourenço Pedro, de 36 anos de idade, perdeu a vida no passado dia 4 de Outubro no Bloco Operatório da Maternidade Lucrécia Paim por alegada falta de luz elétrica naquele hospital “disseram-nos de que estava morta durante a cesariana e que foi uma cesariana de gémeos” afirmou uma das familiares que não quis se identificar.
Segundo os parentes a equipa médica não soube explicar as verdadeiras causas que levou a vida da sua familiar “não souberam mais ou menos dizer a causa. Por que eles disseram que lutaram, lutaram mas não conseguiram estancar a hemorragia. Nós soubemos que não foi a hemorragia, nós soubemos que foi a falha de energia porque ai quando está escuro está escuro mesmo, eles abandonaram a minha irmã conseguiram tirar o bebe e que lhe levou a morte!” .Lamentou uma das irmãs da malograda.
“Um hospital destes não consegue colocar um gerador automático para trabalhar quando a luz vai?” questionou outra familiar.
A Voz da América tentou sem sucesso, solicitar a Directora Provincial da Saúde de Luanda, Isabel Massocolo.
Assim como nos hospitais falta luz, nas escolas e nos bairros da cidade de Luanda como clamam os moradores dos bairros Rangel, Cazenga e Sambizanga por falta de Luz “aqui não há luz” disse uma das moradoras.
Outra disse também que mesmo na falta de luz a EDEL faz as cobranças: “Aqui não há luz ainda assim a EDEL sempre a cobrar” denunciou outra moradora.
O responsável da Empresa Nacional de Eletricidade de Angola, José Carlos Neves disse tudo estarem a fazer para minimizar a falta de luz elétrica: “a Subestação dos Quarteis tem uma capacidade de 30 mega watts” avançou Carlos Neves.
“Também aqui na zona do quilómetro 9 está em construção uma central de 40 mega watts – Viana do quilómetro 9 vai estar resolvido a questão do fornecimento da energia elétrica” disse o gestor.
“Os projectos, maior parte deles estão na fase final da construção e vão entrar faseadamente entre Outubro à Dezembro deste ano, os prazos estão a ser cumpridos” disse o responsável da Empresa Nacional de Eletricidade de Angola.