A UNITA na Huíla está a preparar-se para as eleições autárquicas previstas para o ano de 2014 depois da fracassada participação nas eleições de 31 de Agosto.
Esta foi de resto uma das principais conclusões da primeira reunião do partido do “galo negro” ocorrida no final de semana, depois do pleito eleitoral, que definiu ainda a necessidade de estruturação do partido para os novos desafios.
De acordo com a secretária provincial da UNITA na Huíla, Amélia Judite, o partido vai potenciar quadros para as eleições autárquicas e desencadear iniciativas para um processo eleitoral mais democrático;
“ Projectar que são os quadros que poderão candidatar-se sabe que as eleições autárquicas têm a ver concretamente com a governação local é preciso potenciar os quadros locais para este desafio, 2º a questão fundamental que a UNITA vai procurar não só a nível local, mas, vamos propor também através do parlamento é a luta democrática sem contornos e sem sobressaltos deste aproveitamento dos sobas, sabe que hoje o soba tornou-se um obstáculo para o desenvolvimento da democracia no nosso país”.
A Voz da América procurou perceber as razões que levaram a UNITA a obter apenas 48.300 votos, 9,5 por cento do total de votos no círculo da Huíla, situação que retirou a possibilidade de eleger sequer um deputado.
O número um da UNITA justificou a resposta com o facto de algumas zonas de influência do partido terem ficado alegadamente sem votar;
“Eu dou-lhe um exemplo muito prático o município do Kuvango 15.325 pessoas não votaram das quais 12 mil votariam para a UNITA, ou dito de outra maneira, para não estarmos a citar município por município, o sistema de exclusão massiva dos eleitores no sistema dos eleitoral fez com que aqueles eleitores que votariam seguramente para na UNITA não votarem e como é obvio os resultados não foram os mais desejados, mas devo afirmar que tivemos uma grande progressão porque em relação as eleições de 2008 a UNITA na Huíla teve um progresso de 60 por cento”.
A secretária da UNITA na Huíla Amélia Judite que admitiu também que a falta de representatividade do partido em algumas comunas pode ter influenciado negativamente na colheita eleitoral de 2012.
Esta foi de resto uma das principais conclusões da primeira reunião do partido do “galo negro” ocorrida no final de semana, depois do pleito eleitoral, que definiu ainda a necessidade de estruturação do partido para os novos desafios.
De acordo com a secretária provincial da UNITA na Huíla, Amélia Judite, o partido vai potenciar quadros para as eleições autárquicas e desencadear iniciativas para um processo eleitoral mais democrático;
“ Projectar que são os quadros que poderão candidatar-se sabe que as eleições autárquicas têm a ver concretamente com a governação local é preciso potenciar os quadros locais para este desafio, 2º a questão fundamental que a UNITA vai procurar não só a nível local, mas, vamos propor também através do parlamento é a luta democrática sem contornos e sem sobressaltos deste aproveitamento dos sobas, sabe que hoje o soba tornou-se um obstáculo para o desenvolvimento da democracia no nosso país”.
A Voz da América procurou perceber as razões que levaram a UNITA a obter apenas 48.300 votos, 9,5 por cento do total de votos no círculo da Huíla, situação que retirou a possibilidade de eleger sequer um deputado.
O número um da UNITA justificou a resposta com o facto de algumas zonas de influência do partido terem ficado alegadamente sem votar;
“Eu dou-lhe um exemplo muito prático o município do Kuvango 15.325 pessoas não votaram das quais 12 mil votariam para a UNITA, ou dito de outra maneira, para não estarmos a citar município por município, o sistema de exclusão massiva dos eleitores no sistema dos eleitoral fez com que aqueles eleitores que votariam seguramente para na UNITA não votarem e como é obvio os resultados não foram os mais desejados, mas devo afirmar que tivemos uma grande progressão porque em relação as eleições de 2008 a UNITA na Huíla teve um progresso de 60 por cento”.
A secretária da UNITA na Huíla Amélia Judite que admitiu também que a falta de representatividade do partido em algumas comunas pode ter influenciado negativamente na colheita eleitoral de 2012.