As autoridades a provincia do Kwanza Sul manifestaram-se optimistas que a greve de professores poderá ser evitada.
Apesar de admitir que o governo não paga subsídios a 500 professores há mais de três anos, o Director Provincial de Educação Francisco de Figueiredo Júnior descartou a possibilidade do corpo docente desencadear uma greve.
«O diálogo tem caracterizado a relação entre a Direcção Provincial e o próprio secretariado do SINPROF” afirmou em referência ao sindicato dos professores.
“Por isso não vejo a médio e longo prazo razões para podermos decretar uma greve,” acrescentou Figueiredo Júniro, afirmando ainda que os encontros têm sido “regulares e normais”.
“Devo dizer que 90% das questões colocadas no caderno e que são da responsabilidade da Direcção Provincial da Educação todas elas foram devidamente tratadas» disse.
Contudo aquele dirigente provincial disse existirem "questões estruturantes, tais como a construção de casas para o corpo docente e a inserção das diferenças salariais que um grupo reduzido de profesores tem por receber, que não são da competência do governo da província do Kwanza-Sul”.
“No que diz respeito aos quadros de direcção e chefia que têm alguns retroativos por receber qu esão cerca de duzentos e sessenta e oito professores”, disse, afirmando ainda que já está resolvida a questão dos professores cujos nomes tinham desaparecido do sistema e já estão a receber”.
Contudo esses professores têm agora têm salários em atraso e 500 têm os seus subsídios atrasados.
Apesar de admitir que o governo não paga subsídios a 500 professores há mais de três anos, o Director Provincial de Educação Francisco de Figueiredo Júnior descartou a possibilidade do corpo docente desencadear uma greve.
«O diálogo tem caracterizado a relação entre a Direcção Provincial e o próprio secretariado do SINPROF” afirmou em referência ao sindicato dos professores.
“Por isso não vejo a médio e longo prazo razões para podermos decretar uma greve,” acrescentou Figueiredo Júniro, afirmando ainda que os encontros têm sido “regulares e normais”.
“Devo dizer que 90% das questões colocadas no caderno e que são da responsabilidade da Direcção Provincial da Educação todas elas foram devidamente tratadas» disse.
Contudo aquele dirigente provincial disse existirem "questões estruturantes, tais como a construção de casas para o corpo docente e a inserção das diferenças salariais que um grupo reduzido de profesores tem por receber, que não são da competência do governo da província do Kwanza-Sul”.
“No que diz respeito aos quadros de direcção e chefia que têm alguns retroativos por receber qu esão cerca de duzentos e sessenta e oito professores”, disse, afirmando ainda que já está resolvida a questão dos professores cujos nomes tinham desaparecido do sistema e já estão a receber”.
Contudo esses professores têm agora têm salários em atraso e 500 têm os seus subsídios atrasados.